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Mercado da bola bate recordes: transferências internacionais superam US$ 9,7 bilhões
Publicado 03/09/2025 • 19:44 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 03/09/2025 • 19:44 | Atualizado há 2 meses
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Copa do Mundo 2026
O mercado de transferências do futebol mundial alcançou números inéditos no balanço intermediário de 2025, divulgado nesta quarta-feira (3) pela FIFA. Entre 1º de junho e 2 de setembro, período que incluiu a janela especial do Mundial de Clubes nos EUA, foram concluídas quase 12 mil transferências internacionais no futebol masculino — um crescimento de mais de 10% em relação a 2024 .
O gasto com taxas de transferências também quebrou recordes: mais de US$ 9,7 bilhões, valor 50% superior ao do mesmo período do ano passado. No futebol feminino, a movimentação também foi histórica, com mais de 1,1 mil transferências e gastos que ultrapassaram US$ 12 milhões.
De acordo com o relatório, clubes da UEFA tiveram balanço equilibrado entre entradas e saídas de atletas. Já as equipes da CONMEBOL liberaram mais jogadores do que contrataram, mas receberam mais que o dobro em transferências do que gastaram.
A média global das taxas de transferência ficou entre US$ 3,8 milhões e US$ 4 milhões, com os clubes europeus liderando tanto na proporção de negócios com valores envolvidos (mais de 25% do total) quanto no ticket médio pago.
O relatório destaca ainda os países mais ativos. O Brasil aparece com 425 jogadores contratados e 531 liberados, movimentando US$ 241 milhões em contratações e recebendo US$ 460 milhões em vendas — saldo positivo que reforça o papel do país como exportador de talentos.
Embora apenas 20% dos negócios incluam taxas de transferência, são esses contratos permanentes que dominam a atenção da mídia. A maioria das movimentações envolve jogadores sem contrato, seguidos por empréstimos e retornos de empréstimo.
A idade média dos atletas transferidos segue estável, em torno de 24,5 anos, mas com variações entre federações e confederações.
Segundo a FIFA, os números reforçam a importância de manter transparência e integridade no sistema de transferências, além de garantir que recompensas por formação cheguem aos clubes de origem.
O relatório mostra um mercado cada vez mais aquecido e polarizado: grandes clubes concentram os maiores gastos, enquanto federações exportadoras, como as da América do Sul, seguem abastecendo o futebol europeu e asiático.
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