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Negociações para NFL adquirir 10% da ESPN pode estar perto do fim
Publicado 24/07/2025 • 18:31 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 24/07/2025 • 18:31 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
AFP
Registro de uma partida da NFL
A National Football League (NFL), a Liga de Futebol Americano dos Estados Unidos, estaria se aproximando de um acordo para adquirir uma participação minoritária — de até 10% — na ESPN, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, potencialmente unindo duas marcas poderosas no esporte, de acordo com as fontes, que não quiseram ser identificadas.
As discussões estão em andamento e é possível que o acordo final seja fechado com uma participação menor do que índice negociado, segundo as fontes que não se identificam porque as negociações não públicas. O The Athletic relatou esta semana que as negociações de anos da ESPN com a NFL estavam “a menos de 5 jardas” (expressão americana que indica proximidade) da conclusão.
A ESPN vem negociando com a NFL há pelo menos dois anos sobre a possibilidade de vender à liga uma participação na empresa. A ESPN tem 80% de participação da Disney e outros 20% da Hearst.
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Sob a estrutura atual do acordo, a ESPN não assumiria participação acionária na NFL, como fez com a Premier Lacrosse League.
A ESPN deteria toda a NFL Network e a NFL RedZone, canais oficiais de transmissão da liga, em vez de apenas uma participação majoritária, se o acordo prosseguir conforme o planejado atualmente, informam as fontes.
Mas a ESPN não está em negociações para adquirir toda a NFL Media, a empresa que controla a NFL Network, a NFL RedZone, a NFL Films, a NFL.com, o aplicativo da NFL e a NFL+. Em vez disso, a ESPN adquiriria apenas alguns desses ativos, enquanto potencialmente fecharia acordos de parceria com outros.
Porta-vozes da ESPN e da NFL não quiseram comentar.
A ESPN compete com todas as outras empresas de mídia pelos direitos da NFL. Ter a liga como proprietária formal de ações protegeria os direitos de futebol americano da ESPN enquanto essa propriedade durar.
A ESPN também ganharia novos conteúdos para adicionar ao seu futuro produto de streaming direto ao consumidor, que custará US$ 29,99 (cerca de R$ 165,50, na cotação atual) por mês.
A liga, por sua vez, estreita seu relacionamento com a maior entidade de mídia esportiva dos EUA.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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