Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Os impérios esportivos mais valiosos da CNBC em 2025: veja como os 20 maiores do mundo se comparam
Publicado 08/07/2025 • 11:38 | Atualizado há 5 horas
Os impérios esportivos mais valiosos da CNBC em 2025: veja como os 20 maiores do mundo se comparam
Navarro, assessor de tecnologia de Trump, pressiona Apple por demora em deixar a China
Mercados de ações globais estão desmascarando o blefe de Trump sobre tarifas
Japão considera “lamentável” o anúncio de tarifas de Trump; países lutam para lidar com novo prazo dos EUA
Especialistas dizem que Sudeste Asiático não precisa escolher entre EUA e China na disputa tecnológica; região pode aprender com ambos
Publicado 08/07/2025 • 11:38 | Atualizado há 5 horas
KEY POINTS
Darren Yamashita-Imagn Images TPX IMAGES OF THE DAY via Reuters
NBA: Los Angeles Lakers e Golden State Warriors
À medida que o valor dos times continua subindo — destacado pela venda recorde de US$ 6,1 bilhões do Boston Celtics da NBA — os impérios esportivos estão em alta.
As avaliações oficiais da CNBC determinaram que os 20 grupos de propriedade esportiva mais valiosos do mundo valem, juntos, US$ 225 bilhões (aproximadamente R$ 1,13 trilhão).
De acordo com banqueiros e executivos do mercado esportivo entrevistados pela CNBC, os impérios funcionam como empresas de software que gerenciam propriedade intelectual de alto valor.
Essa estrutura centralizada aumenta o valor e a lucratividade. Despesas administrativas, como contabilidade e recursos humanos, não crescem proporcionalmente a cada novo time ou local, criando economias de escala.
Os impérios esportivos podem variar conforme os tipos de times que compram, os outros tipos de negócios que possuem e as áreas geográficas onde seus times estão localizados.
O portfólio de propriedade esportiva mais valioso, Kroenke Sports & Entertainment, de Stanley Kroenke, está bem acima dos demais. Avaliado em US$ 21,2 bilhões (aproximadamente R$ 106,6 bilhões), o império abrange várias regiões e esportes. Inclui o Los Angeles Rams da NFL, o Colorado Avalanche da NHL, o Denver Nuggets da NBA e o Arsenal da Premier League.
Outros impérios também são diversificados em termos de geografia e tipos de esportes.
Leia mais:
Campeão e MVP, Shai Gilgeous-Alexander terá o maior salário da história da NBA; veja o valor
Aos 40, LeBron James renova com o Los Angeles Lakers por US$ 52,6 milhões
O Harris Blitzer Sports & Entertainment, de copropriedade de Josh Harris e David Blitzer, ocupa o terceiro lugar na lista da CNBC, com uma avaliação de US$ 14,6 bilhões (aproximadamente R$ 73,4 bilhões).
Os ativos da HBSE incluem o Washington Commanders da NFL, o Philadelphia 76ers da NBA, o New Jersey Devils da NHL e participações minoritárias na Joe Gibbs Racing da NASCAR e no Crystal Palace da Premier League.
O Fenway Sports Group, co-fundado por John Henry e Tom Werner, possui o Boston Red Sox da MLB, o Pittsburgh Penguins da NHL, o Liverpool FC da Premier League e a rede esportiva regional NESN. Também detém participações minoritárias na RFK Racing da NASCAR e na PGA Tour Enterprises, braço comercial do PGA Tour. O FSG é classificado em quarto lugar, com US$ 14,2 bilhões (aproximadamente R$ 71,4 bilhões), segundo as estimativas da CNBC.
O Monumental Sports & Entertainment, classificado em 19º, focou-se em construir um império regional altamente concentrado. Possui o Washington Capitals da NHL, o Washington Wizards da NBA, o Washington Mystics da WNBA e a Monumental Sports Network. O MSE é avaliado em US$ 7,8 bilhões (aproximadamente R$ 39,2 bilhões), segundo as avaliações da CNBC.
A AEG Worldwide ocupa o sexto lugar com US$ 12 bilhões (aproximadamente R$ 60,3 bilhões), não incluindo seus negócios de música ou hotelaria. Embora possua apenas dois times — o Los Angeles Kings da NHL e o LA Galaxy da MLS — o portfólio esportivo da AEG se concentra em grandes locais de entretenimento.
Estes incluem a Crypto.com Arena em Los Angeles, The O2 em Londres e a Barclays Arena em Hamburgo, Alemanha. Também opera a AccorHotels Arena em Paris e tem uma participação minoritária na T-Mobile Arena em Las Vegas. A AEG também é dona da empresa de bilhetagem AXS, que atende muitos eventos realizados em seus locais.
O City Football Group, classificado em 20º, é de propriedade de Sheikh Mansour bin Zayed Al Nahyan e está focado em um único esporte: o futebol. Seu principal ativo é o time inglês Manchester City, mas o CFG também detém uma participação majoritária no New York City FC da MLS e investimentos em clubes de futebol no Brasil, Austrália, Japão, China e Índia. O CFG é avaliado em US$ 7,7 bilhões (aproximadamente R$ 38,7 bilhões), segundo as estimativas da CNBC.
Mais impérios esportivos estão a caminho. Em junho, Mark Walter — que comprou uma participação minoritária nos Los Angeles Lakers da NBA em 2021 e possui várias outras propriedades esportivas, incluindo os Los Angeles Dodgers da MLB — concordou em comprar uma participação majoritária nos Lakers por US$ 10 bilhões (aproximadamente R$ 50,2 bilhões).
Também em junho, o proprietário do New York Jets, Woody Johnson, concordou em comprar a participação de 43% de John Textor no Crystal Palace da Premier League.
—
📌ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
Mais lidas
Venda de seminovos cresce 13,7% no acumulado do ano; saiba quais são os preferidos do mercado
CEO da Ford afirma que veículos elétricos fabricados na China são “muito superiores” em tecnologia e qualidade
Maior canal de negócios do Brasil presente em encontro global da CNBC
Fazenda adota IPCA para correção de depósitos judiciais da União a partir de 2026
Japão considera “lamentável” o anúncio de tarifas de Trump; países lutam para lidar com novo prazo dos EUA