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De quase bilionário a condenado: qual a fortuna de Sean ‘Diddy’ Combs e de onde ela veio?
Publicado 02/07/2025 • 13:55 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 02/07/2025 • 13:55 | Atualizado há 4 meses
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Maria Alejandra CARDONA / AFP
O magnata do hip-hop Sean “Diddy” Combs já esteve perto de se tornar bilionário, mas sua fortuna sofreu um colapso diante de uma série de denúncias e a perda de parcerias comerciais lucrativas. Nesta quarta-feira (2), P Diddy foi condenado por um crime federal de prostituição nos EUA, mas absolvido de acusações de extorsão e tráfico sexual.
Segundo estimativa da Forbes em 2024, o patrimônio líquido de Combs, que chegou a US$ 740 milhões em 2019, caiu para cerca de US$ 400 milhões — uma queda de quase 50%. A revista destacou que tanto o artista quanto sua equipe alegaram posteriormente que ele teria, sim, alcançado o status de bilionário, sem, no entanto, apresentar qualquer documentação que comprovasse a informação.
“O império ruiu em meio a uma série de alegações de agressão sexual e outros processos judiciais”, afirma a publicação. A sede de sua empresa, Bad Boy Worldwide, em Manhattan, foi demolida, e o prédio que já simbolizou o auge de sua influência virou escombros.
Em 2002, a revista Fortune incluiu Diddy na lista dos 40 norte-americanos mais ricos com menos de 40 anos. Naquele ano, ele tinha um patrimônio estimado em US$ 293,7 milhões, segundo a publicação.
Ao longo de sua carreira musical, Diddy lançou cinco álbuns de estúdio, dois álbuns colaborativos, um álbum de remixes e 72 singles. Segundo o Business Insider, sua gravadora chegou a faturar cerca de US$ 130 milhões por ano no auge.
No entanto, boa parte da fortuna de Combs veio de empreendimentos fora da música. Além de fundar a Bad Boy Records, que impulsionou carreiras como a de Notorious B.I.G., Mary J. Blige e Usher, ele também investiu em moda e bebidas.
Com a linha Sean John, levou o prêmio de Designer do Ano pelo CFDA em 2004, e, em parceria com a gigante britânica Diageo, transformou a vodka Cîroc em sucesso mundial. Essa colaboração, segundo documentos judiciais, rendeu cerca de US$ 1 bilhão entre 2007 e 2023.
Entretanto, a relação com a Diageo se encerrou em janeiro de 2024, após o desgaste da imagem de Diddy diante de denúncias. O rompimento foi seguido pela divulgação de um vídeo de 2016 em que Combs aparece agredindo a ex-namorada Cassie Ventura, que o havia processado por estupro, espancamento e tráfico sexual.
Outros sete processos civis foram abertos por diferentes vítimas, incluindo acusações de abuso sexual, violência física e uso forçado de drogas.
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