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Brasil 2030: “O cidadão acha que tem vantagem, mas financia a arma que vai matá-lo”, diz deputado Júlio Lopes sobre pirataria
Publicado 02/07/2025 • 13:25 | Atualizado há 16 horas
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Publicado 02/07/2025 • 13:25 | Atualizado há 16 horas
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O deputado federal Júlio Lopes durante o evento Brasil 2030.
Reprodução/Times Brasil
Durante o evento Brasil 2030, promovido pelo Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, o deputado federal Júlio Lopes alertou para os riscos que milhões de brasileiros enfrentam ao viver em áreas dominadas por facções criminosas. “Esses cidadãos vivem sob o julgo dos tribunais do crime”, disse.
Segundo ele, os grupos cobram por serviços básicos como água, luz e moradia, assumindo funções do Estado. “Quando o crime assume a função do Estado, está instalado o terror”, afirmou.
O parlamentar defendeu o uso do CPF e da biometria como ferramenta para unificar a identificação do cidadão e fortalecer a cidadania. A partir de julho, segundo ele, o Ministério da Saúde passará a utilizar essa chave única, o que deve gerar uma economia de R$ 20 bilhões. “No momento em que o cidadão puder avaliar todos os serviços públicos que lhe são fornecidos, por óbvio, todos os serviços se transformarão”, afirmou.
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Outro ponto destacado foi o impacto das fraudes na economia e no consumo. O deputado citou o crescimento da falsificação de medicamentos, como o Mounjaro, e estimou que 20 milhões de celulares funcionam ilegalmente no país. “O cidadão acha que está tendo uma vantagem, mas está financiando a arma que vai matá-lo, que vai assaltar o celular dele”, alertou. Ele também denunciou que o Brasil perde mais de R$ 62 bilhões por ano em fraudes no setor de combustíveis.
Apesar dos desafios, Efraim afirmou que o Código de Defesa do Consumidor brasileiro é moderno e eficaz no mercado formal. “O Brasil tem uma legislação de consumo igual ou melhor do que a Europa e os Estados Unidos”, disse. Ele defendeu que o foco deve estar na recuperação da cidadania em territórios tomados pelo crime. Uma campanha nacional para conscientizar a população sobre os riscos do consumo de produtos falsificados deve ser lançada em agosto.
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