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Posições da Berkshire em ações japonesas superam US$ 30 bi; Buffett segue comprando
Publicado 11/10/2025 • 13:23 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 11/10/2025 • 13:23 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O valor combinado das cinco “trading houses” japonesas na carteira da Berkshire Hathaway superou US$ 30 bilhões nas últimas semanas — e Warren Buffett continua comprando.
Quando revelou as participações de cerca de 5% em cada uma delas, em 30 de agosto de 2020, o total somava US$ 6,3 bilhões. Hoje, chega a US$ 31,0 bilhões, resultado de novas aquisições e da forte valorização das ações, que oscilaram entre +227% e +551% no período.
Buffett tem aumentado posições de forma gradual. Duas delas já passaram de 10%. A Mitsui detalhou que a subsidiária National Indemnity detinha 292.044.900 ações em 30 de setembro, participação de 10,1%, avaliada em cerca de US$ 7,1 bilhões ao fechamento da última sexta-feira. Em agosto, a Mitsubishi informou que a fatia da Berkshire subiu para 10,2%, de 9,7% em março.
As outras três investidas japonesas — Itochu, Marubeni e Sumitomo — não tiveram novas informações públicas recentes, mas não seria surpresa se também ultrapassassem o patamar de 10%. Em 2020, Buffett se comprometeu a não cruzar essa barreira sem autorização.
Mais tarde, o próprio investidor relatou que as cinco companhias concordaram em “relaxar moderadamente” esse teto, abrindo espaço para aumentos adicionais ao longo do tempo.
A tese de Buffett para as “trading houses” foi construída quando, em 2020, ele considerou que os papéis estavam sendo negociados a preços “ridículos” diante do nível de juros naquele momento.
Em 2025, ele reafirmou a intenção de segurar essas posições por “50 anos ou para sempre” — uma janela de investimento alinhada ao estilo da Berkshire de privilegiar geração de caixa recorrente, disciplina de capital e relações de longo prazo com empresas.
O total investido pode ser ainda maior do que o divulgado até aqui, já que compras adicionais eventualmente feitas nas últimas semanas podem não ter sido comunicadas. Para o mercado, a mensagem central permanece: a Berkshire continua vendo valor estrutural nas grandes casas de comércio do Japão — conglomerados com braço em commodities, logística, finanças e indústria — e não tem pressa para realizar ganhos.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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