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Bolsas da Ásia fecham mistas em meio a tarifas, com queda em Tóquio e avanço em Xangai
Publicado 09/04/2025 • 07:21 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 09/04/2025 • 07:21 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Sede do KEB Hana Bank, na cidade de Seul, na Coreia do Sul, nesta sexta-feira, 21 de março de 2025. As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta sexta-feira, após Wall Street sofrer leves perdas ontem diante de persistentes incertezas sobre a política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump.
Foto: AHN YOUNG-JOON/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira (9), com fortes perdas em Tóquio e avanços nos mercados chineses, enquanto investidores digerem os últimos lances da guerra comercial deflagrada pelas tarifas do governo Trump.
As chamadas tarifas “recíprocas” dos EUA a importações globais entraram em vigor hoje, incluindo uma massiva tarifação de 104% a produtos da China.
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O índice japonês Nikkei caiu 3,93% em Tóquio, a 31.714,03 pontos, enquanto o sul-coreano Kospi recuou 1,74% em Seul, a 2.293,70 pontos, entrando em “bear market” ao acumular perdas de mais de 20% desde o pico que atingiu em julho do ano passado, segundo a CNBC.
O Taiex liderou as perdas na região, com tombo de 5,79% em Taiwan, a 17.391,76 pontos, mais uma vez arrastado pela TSMC (-3,80%), maior fabricante de chips do mundo.
Na China continental e em Hong Kong, por outro lado, as bolsas encerraram o dia em tom positivo, revertendo perdas de mais cedo. Principal índice acionário chinês, o Xangai Composto subiu 1,31%, a 3.186,81 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,77%, a 1.823,61 pontos. Já o Hang Seng teve alta de 0,68% em Hong Kong, a 20.264,49 pontos.
A China anunciou que seus principais líderes estão buscando promover laços comerciais mais estreitos com os países asiáticos vizinhos de forma a reduzir o impacto das tarifas dos EUA.
Pequim também reiterou a promessa de tomar “medidas resolutas” para defender seus direitos comerciais, embora não tenha fornecido detalhes de como pretende responder a Washington.
O presidente dos EUA, Donald Trump, cumpriu ontem a ameaça de aplicar uma tarifa adicional de 50% aos produtos chineses, elevando o total a 104%, depois de Pequim se recusar a remover uma tarifa retaliatória de 34% a importações de bens americanos.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho hoje, com queda de 1,80% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 7.375,00 pontos.
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