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Imagem do Federal Reserve, o banco central dos EUA.

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Bolsas da Europa fecham na maioria em baixa, com exceção de Paris, focando em crise francesa

Publicado 27/08/2025 • 15:03 | Atualizado há 2 horas

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • As bolsas da Europa fecharam na maioria em baixa nesta quarta-feira (27), com grande exceção em Paris, onde o CAC 40 recuperou parte das perdas da sessão anterior, quando caiu perto de 2%, liderando as quedas na região.
  • O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,10%, a 554,76 pontos. Em Londres, o FSTE 100 caiu 0,11%, a 9.255,50 pontos. Em Frankfurt, o DAX recuou 0,41%, a 24.053,51 pontos. Em Paris, o CAC 40 subiu 0,44%, a 7.743,93 pontos. As cotações são preliminares.
Bolsas da Europa.

Pixabay.

Bolsas europeias sobem após discurso de Powell, enquanto PIB da Alemanha recua e BCE sinaliza estabilidade dos juros.

As bolsas da Europa fecharam na maioria em baixa nesta quarta-feira (27), com exceção de Paris, onde o CAC 40 recuperou parte das perdas da sessão anterior, quando caiu perto de 2% e liderou as quedas na região. A crise política que ameaça derrubar o governo do primeiro-ministro francês François Bayrou segue dominando as atenções dos mercados. Nesta quarta-feira, o setor bancário europeu sofreu novo impacto com uma proposta tributária italiana.

Nos Estados Unidos, continuam em foco as disputas entre o presidente Donald Trump e o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), em dia de expectativa pela divulgação do balanço da Nvidia.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,10%, a 554,76 pontos. Em Londres, o FTSE 100 caiu 0,11%, a 9.255,50 pontos. Em Frankfurt, o DAX recuou 0,41%, a 24.053,51 pontos. Em Paris, o CAC 40 subiu 0,44%, a 7.743,93 pontos. As cotações são preliminares.

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O presidente da França, Emmanuel Macron, disse aos membros de seu gabinete que o país e a economia estão sólidos, em referência à queda nos mercados de ações e títulos franceses nesta semana, antes do voto de confiança convocado por Bayrou para o dia 8 de setembro. A porta-voz do governo francês, Sophie Primas, disse a repórteres que Macron afirmou que o país “tomar as próprias rédeas” é um “sinal forte” enviado aos mercados financeiros de que se deseja “uma França ainda mais sólida”.

A provável queda do governo após a votação na Assembleia Nacional ameaça os planos de corte de gastos voltados a reduzir a trajetória de alta da dívida do país. Por sua vez, “embora claramente problemáticas para as perspectivas econômicas francesas, em longo prazo, acreditamos que as incertezas fiscais da França terão impacto limitado na economia da zona do euro. Os desafios fiscais da França parecem ser relativamente isolados, em vez de serem amplamente compartilhados por toda a região”, avaliou o Wells Fargo.

Em movimento semelhante ao ocorrido recentemente na Polônia, ações dos bancos italianos recuaram em bloco, repercutindo em outras instituições da região. Segundo a Bloomberg, o governo italiano estuda recorrer novamente aos lucros bancários como forma de sustentar suas finanças públicas. Cogita-se a extensão de uma lei existente que obriga os credores a suspender o uso de ativos fiscais diferidos. A expectativa é que a medida arrecade entre 1 bilhão e 1,5 bilhão de euros.

Em Milão, Banca Monte Paschi Siena (-2,69%), Bper Banca (-2,69%) e Intesa Sanpaolo (-2,53%) pressionaram o FTSE MIB a cair 0,72%, a 42.349,41 pontos. Em Madri, o Ibex 35 recuou 0,65%, a 15.020,90 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 caiu 0,36%, a 7.816,16 pontos.

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