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Bolsas da Europa sobem, com montadoras em destaque e recorde do FTSE 100, após acordo EUA-Japão
Publicado 23/07/2025 • 08:36 | Atualizado há 9 horas
ALERTA DE MERCADO
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Publicado 23/07/2025 • 08:36 | Atualizado há 9 horas
KEY POINTS
Daniel Roland/AFP
Um grande display mostra o desenvolvimento do gráfico do índice da bolsa de valores alemã DAX ao fundo, enquanto o líder da União Democrata Cristã (CDU) da Alemanha e chanceler designado, Friedrich Merz (C), é visto em uma tela de TV após uma votação para eleger um novo chanceler no Bundestag em primeiro plano, na Bolsa de Valores de Frankfurt, operada pela Deutsche Boerse AG, em Frankfurt am Main, oeste da Alemanha, em 6 de maio de 2025. Na Europa, o mercado de ações de Frankfurt caiu cerca de um por cento depois que o líder conservador alemão Friedrich Merz não conseguiu obter a maioria na primeira votação do parlamento para chanceler, em um revés inesperado.
As bolsas europeias operam em alta na manhã desta quarta-feira (23), lideradas por ações do setor automotivo e com o índice britânico FTSE 100 renovando máximas históricas, após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar um acordo comercial com o Japão, reavivando esperanças de que a União Europeia também chegue a um pacto com Washington.
Por volta das 6h45 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 avançava 1,22%, a 550,97 pontos.
Ontem, Trump fechou um acordo comercial com o Japão pelo qual tarifas sobre carros e outros produtos japoneses exportados para os EUA serão reduzidos para 15%. Anteriormente, o Japão estava sujeito a tarifas “recíprocas” de 25% de Washington.
A UE segue negociando um acordo com os EUA para evitar que seja tarifada em 30% a partir de 1º de agosto.
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O subíndice europeu do setor automotivo tinha o melhor desempenho, com alta de 4,3% no horário acima, espelhando o comportamento de montadoras japonesas em Tóquio.
Apenas a Stellantis, que reúne marcas como Fiat e Peugeot, saltava 7% em Milão, enquanto Volkswagen e Mercedes-Benz exibiam ganhos em torno de 6% em Frankfurt.
Da temporada de balanços, o banco italiano UniCredit tinha robusto ganho de 4,4%, após lucrar mais que o previsto e elevar seu guidance para 2025. Já o BPM caía 1,84%, um dia após o UniCredit desistir de comprar o concorrente.
A ASM International, por sua vez, tombava 8,6% em Amsterdã, após a empresa holandesa que fabrica equipamentos para a produção de semicondutores, divulgar resultado trimestral de encomendas abaixo das expectativas.
Às 7h01 (de Brasília), a Bolsa de Londres subia 0,60%, após o índice FTSE 100 atingir nova máxima histórica intradiária, a 9.080,09 pontos, enquanto a de Paris avançava 1,39% e a de Frankfurt ganhava 0,84%. As de Milão e Madri tinham respectivas altas de 1,98% e 1,32%. A de Lisboa se mantinha praticamente estável.
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