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Bolsas de Nova York fecham em alta com alívio entre Estados Unidos e China e melhora no apetite por risco
Publicado 20/10/2025 • 18:36 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 20/10/2025 • 18:36 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
Pixabay
Bolsas de NY
As bolsas de Nova York encerraram o pregão desta segunda-feira (20) em alta, impulsionadas por uma melhora no apetite por risco após acenos positivos dos Estados Unidos à China.
Investidores também aguardam a divulgação dos dados de inflação norte-americanos, prevista para sexta-feira (24), e demonstram otimismo com a temporada de balanços corporativos.
O índice Dow Jones avançou 1,12%, aos 46.706,58 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 1,07%, aos 6.735,13 pontos, e o Nasdaq teve alta de 1,37%, aos 22.990,54 pontos.
Segundo análise do Stifel Economics, o movimento foi sustentado por expectativas de um novo corte de juros pelo Federal Reserve e pela redução das tensões comerciais entre Washington e Pequim. Hoje, o presidente Donald Trump afirmou esperar alcançar um acordo com a China.
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O mercado também monitora a próxima divulgação do Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), o primeiro dado econômico relevante desde o início do shutdown do governo dos EUA, há 20 dias.
Durante a manhã, uma falha no serviço de nuvem da Amazon (AWS) afetou parte da internet global, provocando instabilidades em diversos aplicativos e serviços digitais. Mesmo com o problema, a ação da Amazon subiu 1,61%, enquanto outras empresas afetadas, como Coinbase (+2,31%), PayPal (+2,66%) e Zoom (+2,37%), também registraram ganhos.
Entre os destaques individuais, a Apple avançou 3,94%, impulsionada pela expectativa de recorde na demanda por iPhones. Já a Cleveland-Cliffs disparou 21% após anunciar planos para produzir minerais de terras raras a partir de seus depósitos de minério de ferro.
A Boeing subiu 1,8% depois de receber autorização para ampliar a produção do avião 737 MAX para 42 unidades por mês, acima do limite anterior de 38, imposto após o incidente com a porta de emergência em janeiro de 2024.
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