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Bolsas de NY fecham em queda com incerteza tarifária e recuam na semana
Publicado 11/07/2025 • 19:22 | Atualizado há 5 horas
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Publicado 11/07/2025 • 19:22 | Atualizado há 5 horas
KEY POINTS
USA - BOLSAS/EUA/NY - INTERNACIONAL - Operadores trabalham durante o pregão realizado na Bolsa de Valores de Nova York, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, nesta terça-feira, 1º de julho de 2025. 01/07/2025 - Foto: RICHARD DREW/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta sexta-feira (11) – após S&P 500 e Nasdaq renovarem máximas históricas ontem – pressionadas pelos desdobramentos tarifários de Donald Trump. O mercado aguarda agora a alíquota tarifária para a União Europeia. O republicano afirmou que a carta com o valor deve chegar ainda hoje ao bloco.
O Dow Jones fechou em baixa de 0,63%, aos 44.371,51 pontos. O S&P 500 caiu 0,33%, nos 6.259,75 pontos e o Nasdaq terminou o dia com queda de 0,22%, aos 20.585,53 pontos. Na semana o Dow Jones e S&P 500 cederam 1,01% e 0,31%, respectivamente, enquanto o Nasdaq perdeu 0,07%.
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Ontem, o presidente americano anunciou uma tarifa de 35% ao Canadá, a partir de 1o de agosto, e reforçou que a carta tarifária para a UE seria enviada até essa sexta-feira, arrefecendo a busca dos investidores por ativos de risco no final da semana. Até o momento, 23 países já receberam cartas com as tarifas do mandatário.
Enquanto investidores tentavam ponderar os próximos passos da política comercial, a Strategy, ligada à criptomoedas, avançou 3,04% após o bitcoin renovar recorde acima de US$ 118 mil. Também em nível histórico e ultrapassando US$ 4 trilhões em valor de mercado, a Nvidia subiu 0,50%.
Entre outras big techs, a Amazon ganhou 1,23% e a Alphabet teve alta de 1,45%. A Tesla (+1,17%) seguiu no rali de ontem. O CEO da empresa, Elon Musk, disse que expandirá seu serviço de robo-táxi para uma área maior em Austin, no Texas, neste fim de semana.
Musk também afirmou que a empresa de veículos elétricos realizará sua reunião anual em 6 de novembro, após a pressão dos acionistas de que a Tesla estaria fora de conformidade se não definisse uma data.
Na temporada de balanços, a Levi-Strauss superou as expectativas de lucros do segundo trimestre e aumentou o guidance para o ano fiscal, fazendo com que as ações saltassem mais de 11% hoje.
Na esteira dos ganhos do petróleo, a Chevron e ExxonMobil avançaram 0,74% e 0,40%, respectivamente.
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