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Bolsas europeias fecham em baixa após PIB forte nos EUA diminuir chances de corte de juros
Publicado 25/09/2025 • 15:38 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 25/09/2025 • 15:38 | Atualizado há 2 meses
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Bolsas de Nova York
As principais bolsas da Europa terminaram o dia em queda nesta quinta-feira (25), depois que o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos veio mais forte do que o esperado. O resultado fez os investidores reduzirem as apostas em novos cortes de juros no país.
O mercado também ficou de olho nas falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) para tentar entender os próximos passos da política monetária dos EUA, enquanto analisavam dados de confiança do consumidor na Alemanha.
No pregão de Londres, o índice FTSE 100 recuou 0,39%, fechando em 9.213,98 pontos. Já em Frankfurt, o DAX caiu 0,61%, para 23.521,42 pontos. Em Paris, o CAC 40 perdeu 0,41% e encerrou com 7.795,42 pontos. Em Milão, o FTSE MIB teve queda de 0,43%, ficando em 42.242,49 pontos.
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O Ibex 35, de Madri, registrou baixa de 0,39%, aos 15.135,90 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 ficou praticamente estável, terminando em 7.914,52 pontos. Os números ainda são preliminares.
O setor de saúde do Stoxx 600, que reúne empresas de toda a Europa, caiu cerca de 1,60%. O motivo foi a decisão do governo dos EUA de abrir uma investigação de segurança nacional sobre importações de equipamentos médicos, itens de proteção individual, robótica e máquinas industriais, o que aumentou o medo de novas tarifas.
Entre as empresas mais afetadas, a Siemens Healthineers desabou 3,64%, a Philips caiu 2,99% e a britânica Convatec perdeu 4,95%. Esses valores também são preliminares.
Por outro lado, a H&M, gigante sueca do setor de moda, disparou 9,68% na Bolsa de Estocolmo depois de divulgar um lucro acima do esperado pelo mercado.
A Comissão Europeia abriu uma investigação formal contra a SAP, empresa alemã de software, alegando possível sufocamento da concorrência nos serviços de manutenção e suporte do seu sistema de gestão empresarial. As ações da SAP recuaram mais de 1%.
Já a TotalEnergies praticamente não se mexeu na bolsa, após anunciar que pretende realizar um programa de recompra de ações no quarto trimestre, no valor de US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 7,99 bilhões, na cotação atual), abaixo do ritmo dos últimos trimestres, que vinha sendo de US$ 2 bilhões (R$ 10,66 bilhões).
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