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Bolsas europeias fecham sem rumo definido em meio a crise política na França
Publicado 07/10/2025 • 15:45 | Atualizado há 2 horas
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França mergulha em nova crise política e não há perspectiva imediata para saída
Publicado 07/10/2025 • 15:45 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Pixabay
Bolsas da Europa
Os mercados de ações da Europa encerraram esta terça-feira (7) sem uma tendência clara, com as principais bolsas praticamente estáveis. Os investidores seguem atentos ao cenário político turbulento na França e às perspectivas para a economia do continente.
Perto do fim do pregão, o índice Stoxx 600 recuava 0,16%, registrando 569,29 pontos, se afastando do recorde histórico alcançado na segunda-feira (6).
Crise política na França mantém investidores em alerta
Segundo avaliação do Swissquote, a crise política francesa está se aprofundando. Apesar de ter aceitado o pedido de renúncia de Sébastien Lecornu do cargo de primeiro-ministro, o presidente Emmanuel Macron solicitou que ele permanecesse negociando por mais 48 horas, tentando garantir “estabilidade no país” e aprovar o orçamento fiscal.
Mesmo assim, nesta terça-feira, líderes de partidos da oposição afirmaram que não vão negociar com Lecornu.
Mercado francês oscila com ações de luxo e bancos
Em Paris, o CAC 40 fechou com leve valorização de 0,04%, aos 7.974,85 pontos, impulsionado pelo bom desempenho das empresas de luxo — destaque para os grupos LVMH (+3,4%) e Kering (+6%) — que se recuperaram das fortes quedas da segunda-feira.
Por outro lado, os bancos continuaram pressionando o índice francês, com o BNP Paribas em baixa de 1,3% e o Société Générale caindo 0,84%.
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No Reino Unido, a expectativa em torno do orçamento fiscal também gera apreensão entre os investidores, segundo análise do Swissquote. Em Londres, o FTSE 100 teve leve alta de 0,05%, fechando em 9.483,58 pontos. Entre os destaques positivos, a Shell subiu 1,4% após projetar lucro maior na divisão de gás integrado.
No cenário macroeconômico, a queda inesperada dos pedidos à indústria da Alemanha em agosto mostra os impactos das tarifas impostas pelos Estados Unidos, segundo o Commerzbank. Em Frankfurt, o DAX avançou 0,04%, fechando em 24.388,90 pontos, com a SAP (+1,8%) liderando as altas, impulsionada pelo otimismo do setor de inteligência artificial (IA).
Os investidores também aguardam declarações importantes, como as da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, do presidente do Banco Central alemão, Joachim Nagel, e de dirigentes do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. No radar, segue ainda o impasse da paralisação do governo americano, que já dura sete dias e permanece sem solução à vista.
Em Milão, o FTSE MIB caiu 0,17%, fechando em 43.070,95 pontos. Em Madri, o Ibex 35 registrou baixa de 0,16%, aos 15.531,20 pontos. Já em Lisboa, o PSI 20 recuou 0,75%, para 8.116,60 pontos. Os números divulgados são preliminares.
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