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Ouro fecha em queda com dólar forte no exterior e alívio após susto com Fed
Publicado 17/07/2025 • 17:42 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 17/07/2025 • 17:42 | Atualizado há 5 meses
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Getty Images
Ouro
O contrato mais líquido do ouro fechou em queda nesta quinta-feira (17), pressionado por um dólar mais firme no exterior e por um certo alívio dos mercados com o fato de o presidente dos EUA, Donald Trump, ter negado que tivesse planos de destituir o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Investidores também ponderaram dados de varejo, emprego e construção dos EUA melhores que o esperado.
O contrato de ouro com vencimento em agosto avançou 0,41% na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), encerrando a sessão em US$ 3.345,30 por onça-troy.
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Trump disse na quarta (16) que era “altamente improvável” que ele substituísse Powell, diminuindo as preocupações do mercado sobre a possível interferência na independência do BC americano. Ontem, o metal dourado chegou a subir com os rumores.
“Embora os mercados tenham se acalmado após os comentários do presidente, permanece a incerteza sobre uma possível interferência política no Fed”, diz Soojin Kim, analista do MUFG. “Qualquer movimento para destituir Powell antes do término de seu mandato em 2026 poderia aumentar ainda mais a demanda por ativos porto-seguro”, acrescenta.
Com os dados resilientes desta manhã nos EUA, há uma redução da necessidade iminente de o Fed cortar juros, afirma o ING. De forma semelhante, a presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, reiterou que a política monetária está em um bom lugar e que pela falta de certeza é importante “não reduzir juros preventivamente”. Ela classificou nesta quinta o cenário de dois cortes nas taxas de juros neste ano como “uma perspectiva razoável”.
Por volta das 14h30 (de Brasília), o mercado precificava setembro como o primeiro mês para a retomada da flexibilização monetária do BC dos EUA, com 53,9% de chance, segundo ferramenta do CME Group.
No radar, o Banco do Povo da China (PBoC) vem comprando ouro físico para aumentar suas reservas há pelo menos três anos e existem especulações crescentes de que o país possa estar comprando ainda mais metal precioso em segredo, como parte de uma estratégia para reduzir sua dependência do dólar.
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