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Lula decide entrar pessoalmente em articulação sobre IOF
Publicado 13/06/2025 • 16:50 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 13/06/2025 • 16:50 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa durante visita à fábrica da montadora Toyota em Sorocaba (SP),
Foto: MIGUEL PESSOA/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve entrar pessoalmente nos próximos dias na articulação política para ajudar na tramitação da Medida Provisória (MP) e do decreto do governo que propõem aumento de impostos para auxiliar na arrecadação — o que inclui tributos sobre IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e LCIs e LCAs (letras de crédito imobiliário e do agronegócio) e CDBs (Certificado de Depósito Bancário).
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Segundo aliados, Lula vai aproveitar o final de semana para intensificar o diálogo com integrantes de legendas da base aliada. Na próxima segunda-feira (16), o presidente viaja ao Canadá para participar da cúpula do G7.
No mesmo dia da viagem, a Câmara dos Deputados tem previsão de votar a urgência do decreto presidencial com mudanças no IOF. A nova publicação do Executivo reduziu o impacto de alterações anteriores feitas no final de maio e que já haviam desagradado os parlamentares.
Em meio a um clima de insatisfação generalizada, congressistas da base têm cobrado a participação ativa de Lula nas conversas e reclamado das constantes viagens do petista ao exterior. Além disso, os aliados do Planalto no Legislativo estão insatisfeitos com a demora na liberação de emendas parlamentares.
Na última quarta-feira (11), as legendas União Brasil e PP anunciaram fechamento de questão contra medidas do governo que envolverem aumento de impostos. Na visão do Planalto, para além do mérito das matérias em discussão, as siglas já começam a se posicionar de olho na disputa de 2026.
Além do União e do PP, congressistas de partidos como PSD e MDB também estão incomodados com a gestão atual.
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