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‘A IA pode levar a saúde para os lugares mais distantes’, diz CEO da MV
Publicado 21/05/2025 • 13:04 | Atualizado há 2 meses
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KEY POINTS
A IA será capaz de cruzar dados, diagnosticar previamente e apresentar ao médico todas as informações sobre o cuidado que aquele paciente já teve
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A Hospitalar 2025, que começou na última terça-feira (20) e vai até sexta-feira (23), é o principal evento do setor de saúde do país. A tecnologia tem ganhado destaque com soluções que prometem mais eficiência nos serviços prestados.
Em entrevista ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, nesta quarta-feira (21), o CEO da MV, Paulo Magnus, comentou sobre o papel da inteligência artificial na transformação da saúde brasileira.
Segundo ele, a chamada “saúde sem papel” ainda não é uma realidade no Brasil.
“Isso não é uma realidade, mas é o caminho para levar a saúde para perto das pessoas e integrar todo o ecossistema. Assim, vamos poder cuidar melhor das pessoas e fazer com que a saúde chegue aos locais mais distantes”, afirmou Magnus.
Ele explica que o uso da tecnologia, como o reconhecimento facial e a inteligência artificial, pode eliminar entraves como o uso do papel e os processos burocráticos de entrada nos serviços de saúde.
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“A saúde pode ter um acesso muito mais fluido. Hoje, não cuidamos das pessoas como deveríamos. Quem procura os estabelecimentos demora muito para ser atendido, principalmente em emergências e ambulatórios. Com automação, esse tempo seria muito reduzido”, disse.
Magnus reconhece que há um investimento inicial necessário, mas acredita que ele se paga no médio prazo.
“O investimento é inerente a qualquer resultado que se queira alcançar. A saúde muitas vezes se preocupa com equipamentos, mas o mais importante é como investimos no cuidado das pessoas. O retorno é absoluto. Gasta-se muito mais com papel do que se gastaria se tivéssemos a tecnologia operando de forma plena”, afirma.
Sobre a Hospitalar 2025, Magnus destaca o protagonismo da inteligência artificial.
“A IA é um grande recurso disponível para melhorar a assistência. Ela se torna cada vez mais necessária para apoiar os profissionais de saúde e evitar erros”, afirmou.
Ele observa que, no futuro próximo, os pacientes poderão ir aos hospitais não apenas para buscar diagnósticos, mas para discutir todo o seu histórico clínico.
“A IA será capaz de cruzar dados, diagnosticar previamente e apresentar ao médico todas as informações sobre o cuidado que aquele paciente já teve. Para os gestores, a tecnologia também trará análises profundas do seu ambiente de trabalho, permitindo decisões mais eficientes”, concluiu.
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