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Amazon fecha laboratório de pesquisa em IA em Xangai na redução de custos mais recente
Publicado 23/07/2025 • 16:58 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 23/07/2025 • 16:58 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Divulgação/Amazon
Amazon é uma das maiores empresas de comércio eletrônico do mundo.
A Amazon está fechando seu laboratório de pesquisa em Xangai, focado no desenvolvimento de inteligência artificial, a mais recente medida de corte de gastos do comércio eletrônico e da computação em nuvem.
Wang Minjie, cientista aplicado do laboratório, escreveu em uma publicação no WeChat no início desta semana que a Amazon dissolveu a equipe devido a “ajustes estratégicos em meio às tensões entre EUA e China”.
O porta-voz da Amazon, Brad Glasser, afirmou em um comunicado que a empresa “tomou a difícil decisão comercial de eliminar algumas funções em equipes específicas” em sua unidade Amazon Web Services. O Financial Times foi o primeiro a noticiar o fechamento do laboratório.
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A Amazon anunciou demissões na AWS na semana passada, com equipes americanas focadas em marketing, treinamento e certificação entre as que foram impactadas.
As tensões geopolíticas entre as duas maiores economias do mundo levaram um número crescente de empresas americanas a reduzir ou descontinuar suas operações na China. As políticas tarifárias agressivas do presidente Donald Trump aceleraram essa mudança, enquanto o governo chinês pedia autossuficiência em IA e desenvolvimento tecnológico.
Os EUA também impuseram restrições à China, limitando sua capacidade de comprar chips e equipamentos de fabricação de chips, inclusive de empresas como Nvidia
e Advanced Micro Devices, que podem ser usados para treinar modelos de IA. Algumas dessas restrições foram flexibilizadas desde então.
A AWS estabeleceu o laboratório em Xangai em 2018 com foco em áreas como processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina.
A empresa se retirou da China nos últimos anos. Em 2022, a Amazon descontinuou sua loja de e-books Kindle na região, após fechar seu marketplace de comércio eletrônico na China em 2019.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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