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Anna Wintour deixa edição americana da Vogue após quase 40 anos
Publicado 26/06/2025 • 17:16 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 26/06/2025 • 17:16 | Atualizado há 2 meses
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Foto: Wikimedia Commons
A Condé Nast confirmou que Anna Wintour está deixando o cargo de editora-chefe da Vogue nos Estados Unidos, função que exerceu por 37 anos. A mudança faz parte de uma reestruturação editorial em curso no grupo desde 2020 e abre caminho para a nomeação de um novo diretor de conteúdo editorial no mercado americano.
Segundo a empresa, a nova função passará a concentrar as tarefas diárias de edição da revista. A substituição já ocorre em outros mercados, como Reino Unido, França e Japão, que designaram editores locais após a centralização de operações liderada por Wintour nos últimos anos.
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Apesar da transição, Wintour segue como diretora de conteúdo da Condé Nast, supervisionando globalmente marcas como Vanity Fair, GQ, Allure, Glamour, Bon Appétit, entre outras, com exceção da New Yorker. Ela também continua como diretora editorial global da Vogue.
A saída da chefia da edição americana foi inicialmente divulgada pelo Times of London. A decisão ocorre em meio à busca por novos rumos editoriais para a revista, considerada referência de tendências e influência cultural no setor da moda.
Nos últimos quatro anos, Anna Wintour liderou um processo de reestruturação da Condé Nast que unificou as operações editoriais de diversas edições internacionais das publicações do grupo. A estratégia buscou ampliar a sinergia entre as marcas, otimizar a produção de conteúdo e integrar as pautas editoriais ao redor do mundo. Wintour assumiu, nesse período, o cargo de diretora de conteúdo global, acumulando responsabilidades além da Vogue americana.
Durante sua gestão ampliada, foi responsável por decisões estratégicas que afetaram veículos como Wired, Vanity Fair, GQ, Glamour e Condé Nast Traveler. A nova fase, com editores nacionais à frente das operações locais, marca o fim desse ciclo centralizador.
Figura constante na primeira fila dos desfiles de moda mais relevantes do mundo, Anna Wintour também se tornou um ícone cultural fora do jornalismo de moda. Sua postura firme, corte de cabelo inconfundível e influência nos bastidores inspiraram a personagem Miranda Priestly, vivida por Meryl Streep no filme O Diabo Veste Prada (2006), baseado no livro de Lauren Weisberger — ex-assistente de Wintour.
A personagem consolidou a imagem da editora como símbolo de exigência e poder no mundo editorial. Em 2009, Wintour também foi tema do documentário The September Issue, que revelou os bastidores da produção da mais importante edição anual da Vogue.
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