Bolsas da Europa fecham em alta com ambiente favorável ao risco e DAX bate novo recorde
Publicado 20/05/2025 • 15:00 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 20/05/2025 • 15:00 | Atualizado há 4 horas
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Bolsas da Europa fecham em alta
Pixabay.
As bolsas europeias encerraram em alta a sessão desta terça-feira (20) após os bancos centrais da China e da Austrália cortarem juros em meio a disputas tarifárias com os Estados Unidos.
Os mercados acionários ainda digeriam o acordo entre União Europeia (UE) e Reino Unido – que prevê maiores investimentos em indústrias renováveis, setor que lidera ganhos hoje no Stoxx 600. O DAX, de Frankfurt, renovou sua máxima histórica de fechamento.
Em Madri, o Ibex teve sua nona alta seguida, a série mais prolongada de ganhos desde agosto de 2022, segundo o Expansión. Em Londres, o FTSE 100 avançou 0,94%, aos 8.781,12 pontos.
O DAX subiu 0,42%, aos 24.036,11 pontos, e o CAC 40, de Paris, fechou em alta de 0,75%, aos 7.942,42 pontos. O FTSE MIB, de Milão, avançou 0,89%, aos 40.522,44 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 subiu 1,75%, aos 7.376,68 pontos, na máxima do dia, enquanto o Ibex 35, de Madri, teve alta de 1,59%, aos 14.323,40 pontos. Os dados ainda são preliminares.
No Stoxx 600, o subíndice de concessionárias de serviços públicos subiu 1,73%.
A Mota-Engil ganhou 4,88% e a EDP Renováveis saltou 3%, puxando a bolsa portuguesa.
Em contrapartida, o UBS caiu 3,28% após reportagem da Bloomberg apontar que o banco suíço deve perder disputa para flexibilizar exigências de capital mais rígidas.
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Na frente geopolítica, a Comissão Europeia anunciou a preparação de um 18º pacote de sanções “ainda mais duras” contra a Rússia, visando ampliar a pressão por um cessar-fogo na Ucrânia. O anúncio veio poucas horas após o lançamento do 17º pacote de sanções.
No Reino Unido, o economista-chefe do Banco da Inglaterra, Huw Pill, sinalizou que o ritmo de cortes de juros pode ser mais lento do que o esperado, diante da persistência da inflação e da pressão salarial acima da meta.
Já no cenário macro da zona do euro, o índice de confiança do consumidor subiu de -16,7 em abril para -15,2 em maio, segundo dados preliminares da Comissão Europeia.
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