Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
BRF entra para o segmento de resfriados na Arábia Saudita com a Sadia Fresh
Publicado 31/07/2025 • 15:26 | Atualizado há 21 horas
Trump reajusta tarifas antes do prazo e aplica 40% de taxas sobre todos os produtos transbordados
Com a chegada do tarifaço, como os países reagem aos últimos anúncios de tarifas de Trump
Inflação da zona do euro se mantém estável em 2%, acima do esperado, em julho
Autores do processo contra Tesla Autopilot pedem US$ 345 milhões em danos por acidente fatal na Flórida
Apple relata maior crescimento de receita desde dezembro de 2021
Publicado 31/07/2025 • 15:26 | Atualizado há 21 horas
KEY POINTS
Divulgação Instagram Sadia
Produto da linha Sadia Fresh
A BRF entrou para o segmento de resfriados na Arábia Saudita com o lançamento a Sadia Fresh, a primeira linha de frangos resfriados produzidos localmente. A linha conta com 16 itens, categorizados em griller e cortes.
A empresa busca consolidar sua liderança na região e conquistar mais espaço em um mercado que consumiu cerca 300 mil toneladas de frango resfriado em 2024 e estima-se um crescimento entre 2,5% e 3,5% ao ano até 2030, segundo dados da Mordor Intelligence.
“Acreditamos que a linha Sadia Fresh seja um importante marco para nossa presença na Arábia Saudita. Esse lançamento visa conquistar novos consumidores e também fortalecer a fidelidade dos que já nos acompanham. A marca é líder e sinônimo de qualidade no mercado halal, o que nos deixa confiantes com o movimento. São mais de 50 anos de história no Oriente Médio e liderança consolidada em mais de 14 países da região”, afirma Igor Marti, vice-presidente do Mercado Halal da BRF.
Leia mais
Sadia anuncia patrocínio ao League of Legends na América do Sul
Sadia aposta na Geração Z: marca revela estratégia para se conectar com novos consumidores
A marca, que já detém 37% de participação no mercado de congelados, pretende avançar na nova categoria com expectativa de ter 10% de market share na categoria de resfriados nos próximos18 meses, apontou a empresa. A companhia também está comprometida com o Reino e a Visão 2030, que tem como objetivo diversificar a economia da Arábia Saudita, alavancando a produção local.
“A Visão 2030 do Reino da Arábia Saudita, com seu foco em diversificação econômica e fortalecimento da indústria halal, está totalmente alinhada ao propósito da BRF de oferecer alimentos de qualidade por meio de uma cadeia sustentável e inovadora. Nossa presença no Reino reforça nosso compromisso de longo prazo com o desenvolvimento do setor e com as preferências regionais. Acreditamos que, juntos, podemos impulsionar um ecossistema alimentar mais seguro, eficiente e conectado com os valores da sociedade saudita.”, reforça Marquinhos Molinha, CEO da BRF Arábia Saudita.
Além do escritório corporativo, a BRF Arábia Saudita conta com centro de distribuição que leva os produtos da Sadia para todas as cidades do país. Em 2022, a empresa inaugurou sua unidade em Dammam, que tem capacidade de produzir 1.200 toneladas por mês.
A BRF divulgou que criou uma joint venture com o fundo de investimento saudita Public Investment Fund (PIF), que totaliza US$ 350 milhões e investiu US$ 43,3 milhões na Addoha Poultry Company e está construindo uma nova planta de alimentos processados em Jeddah, com aporte de US$ 160 milhões.
__
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Após fechar usina em SP, Raízen deve divulgar resultados do 1º trimestre do ano-safra em 13 de agosto
Documento assinado por Trump mantém tarifa para o Brasil; taxa vai a 50% em 6 de agosto
Tarifaço exclui 44,6% das exportações do Brasil para EUA, informa Mdic
CEOs ao redor do mundo se preparam para guerra tarifária com novas estratégias globais
Presidente da COP30 diz que alguns países querem evento fora de Belém por preços extorsivos