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Chuvas na Costa do Marfim, maior produtor de cacau do mundo dão esperanças de boa colheita aos produtores
Publicado 17/02/2025 • 15:13 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 17/02/2025 • 15:13 | Atualizado há 5 meses
Cacau
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
É esperado que fortes chuvas nas regiões centrais da Costa do Marfim fortaleçam os cacaueiros e melhorem as condições de cultivo para a safra intermediária de abril a setembro, disseram agricultores na segunda-feira (17).
A Costa do Marfim, maior produtor mundial do principal ingrediente do chocolate, está na estação seca que vai de meados de novembro a março, quando as chuvas são escassas.
Agricultores estavam preocupados com a possibilidade de que o tempo quente pudesse atrasar o início da época da colheita média e restringir a oferta de grãos de cacau antes das regiões centrais do país receberem chuvas acima da média na semana passada.
Os agricultores disseram que agora estão felizes porque a umidade deve ajudar os frutos jovens a sobreviver. Eles acrescentaram que era necessária outra chuva antes do final do mês para melhorar o rendimento dos cacaueiros.
“As árvores terão um desempenho melhor. Muitos cacaueiros enfraqueceram devido à falta de água”, disse Etienne Brou, que cultiva perto da região central de Yamoussoukro, onde caíram 18,2 milímetros (mm) de chuva na semana passada, 11,3 mm acima da média de cinco anos.
Comentários semelhantes foram feitos na região central de Bongouanou, onde as chuvas foram acima da média, e na região centro-oeste de Daloa, onde as chuvas foram abaixo da média, mas os agricultores disseram que o nível de umidade era suficiente para ajudar os cacaueiros.
Os agricultores da região oeste de Soubre e da região sul de Divo, onde as chuvas estiveram abaixo da média, e os agricultores da região sul de Agboville e da região leste de Abengourou, onde as chuvas estiveram acima da média, disseram que as condições de cultivo permaneceram boas, com muitas cherelles se transformando em pequenas vagens.
Os agricultores dessas regiões acrescentaram que se as chuvas se tornassem regulares a partir de março, a colheita média seria tão abundante quanto na temporada passada.
“Se tivermos boas chuvas a partir de março, teremos feijão suficiente para a colheita média”, disse Kouassi Kouame, que cultiva perto de Soubre, onde 1,2 mm de chuva caiu na semana passada, 7,2 mm abaixo da média.
A temperatura média semanal na Costa do Marfim na semana passada variou de 27,8 a 33,2 graus Celsius.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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