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Elon Musk, Jeff Bezos, Sundar Pichai e Mark Zuckerberg comparecem à posse de Donald Trump
Publicado 20/01/2025 • 14:29 | Atualizado há 8 meses
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Publicado 20/01/2025 • 14:29 | Atualizado há 8 meses
KEY POINTS
Elon Musk, Jeff Bezos, Sundar Pichai e Mark Zuckerberg.
Foto: Julia Demaree Nikhinson / POOL / AFP.
Elon Musk (Tesla), Jeff Bezos (Amazon), Sundar Pichai (Google) e Mark Zuckerberg (Meta) estavam presentes na cerimônia de posse do presidente eleito Donald Trump nesta segunda-feira (20).
Os magnatas da tecnologia tiveram um lugar de destaque na cerimônia, sentados juntos na plataforma principal ao lado de outros convidados importantes, como indicados ao gabinete de Trump e representantes eleitos.
Musk declarou na rede social X que se sente “honrado” em ocupar um lugar de destaque na posse presidencial.
Os três executivos têm buscado se aproximar de Trump nos últimos meses. Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, doou mais de US$ 250 milhões para a campanha de Trump e se tornou um dos principais conselheiros do futuro governo, liderando o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental. Musk, que declarou apoio a Trump em julho, tem sido presença constante ao lado do presidente eleito.
Zuckerberg, CEO da Meta, ajustou recentemente suas políticas de moderação de conteúdo para se alinhar ao novo governo republicano. Além disso, a Meta contribuiu com US$ 1 milhão para o fundo de posse de Trump. Zuckerberg também está co-organizando uma recepção de gala na segunda-feira, ao lado da doadora republicana Miriam Adelson, para celebrar a posse, segundo fontes próximas ao evento. A notícia foi divulgada inicialmente pelo site Puck News.
Já Bezos, fundador da Amazon e presidente executivo da companhia, decidiu no ano passado que o Washington Post — que ele também possui — não endossaria nenhum candidato à presidência, contrariando membros da equipe editorial que queriam apoiar a então vice-presidente Kamala Harris. A Amazon também contribuiu com US$ 1 milhão para o fundo inaugural de Trump.
Os três empresários estão entre as pessoas mais ricas do mundo, com fortunas construídas durante o boom tecnológico das últimas duas décadas. Musk lidera o ranking, seguido por Bezos e Zuckerberg, de acordo com o índice de bilionários da Bloomberg. Juntos, eles acumulam uma fortuna estimada em US$ 885 bilhões.
A Meta não quis comentar o assunto, enquanto os representantes de Musk e Bezos não responderam aos pedidos de entrevista até o fechamento desta reportagem.
Embora Elon Musk, Zuckerberg e Bezos tenham apoiado tanto democratas quanto republicanos ao longo dos anos, segundo registros federais, eles têm muito em jogo durante o segundo mandato de Trump.
Mudanças nas políticas tributárias e comerciais podem impactar diretamente seus negócios. Além disso, cada um enfrenta desafios específicos:
Embora estejam alinhados em alguns interesses, Musk, Zuckerberg e Bezos são concorrentes em diversas áreas da tecnologia.
Bezos disputa com Musk no setor aeroespacial, tentando quebrar a hegemonia da SpaceX com sua empresa Blue Origin — que, coincidentemente, cancelou seu lançamento inaugural na última segunda-feira.
Já Musk e Zuckerberg são rivais de longa data em pesquisas de inteligência artificial. Ambos investem bilhões de dólares no desenvolvimento de novos modelos de IA. Desde 2022, Musk também concorre diretamente com Zuckerberg no setor de redes sociais, após comprar o X (antigo Twitter).
Além disso, Bezos e Zuckerberg competem no segmento de publicidade e comércio eletrônico, com as gigantes Amazon e Meta disputando a atenção e o dinheiro dos consumidores.
Ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, esteve no Capitólio para participar da cerimônia de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. O democrata estava acompanhado da mulher dele, Hillary Clinton, que perdeu a disputa com Trump para a presidência em 2016.
Vice-presidente no primeiro mandato de Trump, Mike Pence também confirmou participação no evento, em publicação no X (antigo Twitter).
Os dois se afastaram depois que Pence se recusou a cumprir uma ordem do republicano para impedir a certificação da vitória do atual presidente americano, Joe Biden, nas eleições de 2020.
O presidente da Argentina, Javier Milei, e o vice-presidente da China, Han Zheng, também estiveram presentes na cerimônia.
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