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FMI defende autonomia do Fed em meio a tensões entre Trump e Powell
Publicado 24/07/2025 • 16:39 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 24/07/2025 • 16:39 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Olivier DOULIERY/AFP
Uma vista externa do prédio do Fundo Monetário Internacional (FMI), com o logotipo do FMI, em 27 de março de 2020, em Washington, D.C. A pandemia do coronavírus levou a economia global a uma recessão que exigirá um financiamento maciço para ajudar os países em desenvolvimento, disse a diretora do FMI, Kristalina Georgieva, em 27 de março de 2020.
Em meio às crescentes tensões entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o chefe do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reiterou seu apoio à independência dos bancos centrais.
Durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (24), a diretora de comunicação da instituição, Julie Kozack, afirmou que a autonomia das autoridades monetárias é “fundamental para que elas consigam cumprir seus mandatos”.
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Kozack destacou que a credibilidade dos bancos centrais tem sido decisiva na ancoragem das expectativas de inflação e no combate ao avanço dos preços ao redor do mundo.
“Essa independência deve coexistir com uma prestação de contas clara à sociedade”, ponderou.
A porta-voz também reforçou que a condução da política monetária nos EUA exigirá um equilíbrio cuidadoso entre múltiplos fatores. Segundo ela, o Fed terá de considerar as políticas comerciais da Casa Branca, bem como os dados econômicos em constante atualização — como possíveis pressões salariais, ao definir o ritmo e a intensidade de eventuais mudanças nas taxas de juros.
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