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Inflação ao consumidor da China fica negativa pela primeira vez em 13 meses
Publicado 09/03/2025 • 08:28 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 09/03/2025 • 08:28 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
No acumulado do ano, os papéis da chinesa também permanecem no azul
Pixabay
O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) da China ficou negativo em fevereiro pela primeira vez em 13 meses, impactado pela queda nos preços de alimentos, tabaco e bebidas alcoólicas.
O CPI recuou 0,7% no mês passado em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados publicados neste domingo (9) pelo Escritório Nacional de Estatísticas da China, revertendo o ganho anual de 0,5% registrado em janeiro.
O resultado ficou abaixo das estimativas de uma contração anualizada de 0,5%, segundo uma pesquisa da Reuters com economistas.
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O CPI da China também caiu 0,2% na comparação mensal de fevereiro, enquanto em janeiro havia registrado um aumento de 0,7%.
Os dados surgem em um momento em que investidores buscam sinais de que as medidas de estímulo adotadas por Pequim podem impulsionar a recuperação econômica do país.
Na quarta-feira, a China estabeleceu sua meta de crescimento do PIB para 2025 em “cerca de 5%” e apresentou planos para estabilizar a economia por meio do fortalecimento da demanda interna.
Pequim também revisou para baixo sua meta anual de inflação ao consumidor para “cerca de 2%” — o menor patamar em mais de duas décadas — ante 3% ou mais em anos anteriores, de acordo com o Asia Society Policy Institute.
A nova meta de inflação funcionará mais como um teto do que um objetivo a ser atingido.
Economistas afirmam que a meta de crescimento de cerca de 5% da China para este ano pode ser difícil de alcançar, especialmente devido ao persistente enfraquecimento do consumo interno e ao agravamento da disputa comercial com o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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