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Publicado 24/06/2025 • 10:32 | Atualizado há 9 horas
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Dilara Irem Sancar / Anadolu via Reuters
Nesta ilustração fotográfica, o presidente dos EUA, Donald Trump , e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, são vistos atrás da bandeira iraniana
Israel afirmou nesta terça-feira (24) que se absteve de realizar novos ataques ao Irã depois de uma conversa telefônica entre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
De acordo com um comunicado do gabinete israelense, Trump telefonou para Netanyahu a bordo do avião presidencial Air Force One e pediu que aviões israelenses que se preparavam para atacar o Irã retornassem às suas bases.
“O presidente Trump foi excepcionalmente firme e direto com o primeiro-ministro Netanyahu sobre o que precisava acontecer para sustentar o cessar-fogo”, disse uma autoridade da Casa Branca à NBC News, do mesmo grupo da CNBC. Segundo o comunicado israelense, Netanyahu reconheceu a gravidade da situação e atendeu ao pedido.
Ainda de acordo com o governo de Israel, Trump expressou seu “imenso apreço” por Israel, afirmando que o país “alcançou todos os seus objetivos de guerra”, e disse confiar na estabilidade do cessar-fogo.
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O gabinete de Netanyahu também divulgou detalhes sobre as ofensivas da última noite. De acordo com o comunicado, Israel atacou Teerã por volta das 3h (horário local), para atingir forças de segurança iranianas.
Antes do cessar-fogo entrar em vigor, o Irã lançou uma série de mísseis, um dos quais matou quatro israelenses em Bersheba, em Tel Aviv, segundo a nota.
Após o início formal do cessar-fogo, o Irã teria lançado outro míssil em direção a Israel, seguido por mais dois. De acordo com as autoridades israelenses, os projéteis foram interceptados ou caíram em áreas abertas, sem causar vítimas ou danos. Em resposta, a Força Aérea de Israel destruiu um conjunto de radares nas proximidades de Teerã.
Ainda nesta terça-feira, autoridades iranianas informaram que detentos da prisão de Evin, em Teerã, conhecida por abrigar opositores do regime, foram transferidos para outras unidades prisionais da província. Segundo a agência estatal ISNA, a decisão foi tomada depois que um bombardeio israelense danificou partes da penitenciária na noite anterior.
A justificativa oficial para a transferência foi “respeitar os direitos dos prisioneiros e fornecer melhores serviços”, afirmou o governo iraniano.
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