Samsung

CNBC Samsung aposta em IA para superar crescimento global em smartphones e eletrodomésticos

Mundo

Michael Barr deixará supervisão bancária do Fed para evitar conflito com Trump

Publicado 06/01/2025 • 13:23

CNBC

Redação CNBC

KEY POINTS

  • O principal regulador bancário do Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos, Michael Barr, anunciou que deixará o cargo no próximo mês.
  • A decisão abre caminho para que o presidente eleito, Donald Trump, nomeie um substituto e evita um possível confronto entre os dois.
  • Barr, que ocupa o cargo de vice-presidente de supervisão, deixará a função em 28 de fevereiro, mas continuará como membro do conselho de governadores do Fed.
Michael Barr.

Michael Barr.

Flickr.

O principal regulador bancário do Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos, Michael Barr, anunciou que deixará o cargo no próximo mês. A decisão abre caminho para que o presidente eleito, Donald Trump, nomeie um substituto e evita um possível confronto entre os dois.

Especulava-se que Trump poderia substituir Barr após sua posse em 20 de janeiro. Com o anúncio, a transição promete ser mais tranquila em meio a rumores de que o novo presidente deseja nomear alguém mais alinhado aos interesses dos bancos.

Barr, que ocupa o cargo de vice-presidente de supervisão, deixará a função em 28 de fevereiro, mas continuará como membro do conselho de governadores do Fed.

“Foi uma honra e um privilégio servir como vice-presidente de supervisão do Federal Reserve Board e trabalhar com colegas para manter a estabilidade e a força do sistema financeiro dos EUA, para que ele atenda às necessidades das famílias e empresas americanas”, declarou Michael Barr em comunicado.

Sem mencionar diretamente as especulações sobre uma possível substituição, Barr afirmou: “O risco de uma disputa sobre o cargo poderia desviar o foco de nossa missão. No cenário atual, determinei que seria mais eficaz servir ao povo americano em meu papel de governador.”

O Fed informou, em nota, que aguardará a nomeação de um sucessor antes de tomar grandes decisões regulatórias.

MAIS EM Mundo