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Publicado 11/02/2025 • 21:44
KEY POINTS
Elon Musk comparece à reinauguração da Catedral de Notre Dame em Paris.
Foto: Thibault Camus / POOL / AFP.
Elon Musk defendeu seu Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) contra os críticos, dizendo que a força-tarefa, que visa cortar custos do governo, representa a vontade dos eleitores americanos que elegeram o presidente Donald Trump.
Musk, que contribuiu com mais de US$ 250 milhões para eleger Trump, afirmou que esse é o propósito da democracia.
Acompanhado de um de seus filhos pequenos, ele estava ao lado de Trump no Salão Oval (gabinete do presidente na Casa Branca) durante um evento de imprensa que foi anunciado como uma cerimônia de assinatura de um decreto executivo.
O decreto, que foi finalmente assinado fora da vista, instrui os chefes das agências federais a trabalharem com Doge para reduzir o quadro de funcionários federais e limitar as contratações a cargos essenciais, de acordo com uma folha de fatos da Casa Branca.
O decreto também afirma que, uma vez que o congelamento de contratações do primeiro dia de Trump termine, as agências dos EUA só poderão contratar um empregado para cada quatro que saírem do serviço federal, conforme a folha de fatos.
Musk — o homem mais rico do mundo e líder da Tesla, X e SpaceX — também rebateu as preocupações sobre se seu trabalho no governo cria conflitos de interesse com seus negócios, dizendo que está tentando ser o mais transparente possível.
“Transparência é o que constrói confiança, não simplesmente alguém afirmando confiança”, disse Musk.
Musk trabalha no governo Trump na condição de “funcionário especial do governo”, uma designação que não exige que ele torne suas informações financeiras visíveis ao público, de acordo com vários veículos de notícias.
O Doge, que visa cortar gastos erradicando desperdícios e burocracia supostos, se espalhou pelo governo e forçou o fechamento de inúmeros contratos e agências federais.
As táticas de corte e destruição realizadas nos bastidores por um grupo controverso de funcionários geraram indignação e pânico entre os críticos e motivaram várias ações judiciais.
Trump disse no Salão Oval que, se precisar do voto do Congresso para aprovar os esforços de sua administração para reformar o governo, ele aceitaria.
Mas ele questionou as decisões dos juízes que efetivamente paralisaram esses esforços, alegando que isso “dá mais tempo para pessoas desonestas esconderem os livros”.
Questionado se ele obedeceria às decisões judiciais caso um juiz bloqueasse uma de suas políticas, Trump disse: “Eu sempre obedeço aos tribunais, e então terei que apelar.”
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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