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Na China, o yuan atinge menor nível contra o dólar desde setembro de 2023
Publicado 08/04/2025 • 12:40 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 08/04/2025 • 12:40 | Atualizado há 5 meses
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Pixabay
O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) definiu a chamada fixação do yuan em 7,2038 em relação ao dólar nesta terça-feira (08), a primeira vez desde setembro de 2023 que a taxa de referência ultrapassou 7,20.
O limite observado de perto é visto como um indicador da atitude de Pequim em relação ao suporte à moeda. A mudança nas taxas de referência do yuan, juntamente com a ameaça de retaliação de Pequim contra a última salva de tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, desencadeou uma depreciação do yuan nas negociações da manhã.
Às 8h30 (de Brasília), o dólar avançava a 7,3386 yuans onshore, também no menor nível desde setembro de 2023, e a 7,3631 yuans no mercado offshore, menor nível desde fevereiro deste ano.
O alívio no controle do yuan reflete os esforços da China para dar suporte aos mercados financeiros, em meio à guerra comercial crescente com os EUA.
No entanto, economistas dizem que Pequim ficará relutante em desvalorizar sua moeda significativamente para apoiar a economia, devido aos riscos de ampliar a ira do presidente americano, expulsar mais capital da China e desestabilizar ainda mais o sistema financeiro do país.
Na madrugada desta terça, as autoridades chinesas anunciaram outras medidas para dar suporte aos mercados, incluindo permissão da Administração Reguladora Financeira Nacional (NFRA, em inglês), o principal órgão de fiscalização financeira da China, para que as seguradoras do país invistam mais nos mercados de ações.
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