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Nas redes sociais, Trump desmente inteligência sobre programa nuclear do Irã e pede para abrir caso Epstein
Publicado 19/07/2025 • 10:56 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 19/07/2025 • 10:56 | Atualizado há 5 meses
Esta imagem de satélite, divulgada pela Maxar Technologies e capturada em 14 de junho de 2025, mostra as instalações nucleares de Natanz (Instalações Nucleares Shahid Ahmadi Roshan), próximas a Ahmadabad, no Irã, antes de um ataque israelense.
Stephen A. Wood/Satellite image ©2021 Maxar Technologies/AFP
Em publicação na rede social Truth, na manhã deste sábado (19), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desmentiu o relatório confidencial da inteligência que aponta que os ataques ao Irã atrasaram seu programa nuclear em apenas meses.
Informação contrariou as alegações públicas do chefe do Executivo do secretário de Defesa norte-americano de que o programa foi “obliterado” ou “devastado”.
Leia mais:
Inteligência dos EUA diz que ataques não destruíram programa nuclear do Irã
Na rede social, Trump reforçou que as áreas nucleares do Irã foram completamente destruídas e que levaria anos para os iranianos colocarem de volta a produção em operação.
“Todos os três locais nucleares no Irã foram completamente destruídos e/ou OBLITERADOS. Levaria anos para colocá-los novamente em operação e, caso o Irã desejasse fazê-lo, seria muito melhor começar do zero, em três locais diferentes, do que tentar recuperar os locais anteriores após terem sido obliterados, caso decidam seguir por esse caminho. Obrigado pela atenção a este assunto!”, disse Trump na publicação.

O presidente norte-americano também se manifestou sobre o caso Jeffrey Epstein. Além de processar o dono do grupo de mídia News Corp, do bilionário Rupert Murdoch, em US$ 10 bilhões, Trump disse nas redes sociais que solicitou ao Departamento de Justiça que divulgue todo o testemunho dos jurados relacionado ao caso.
Saiba mais:
Trump processa Murdoch por US$ 10 bilhões por matéria do WSJ sobre carta de aniversário a Epstein
“Pedi ao Departamento de Justiça que divulgue todo o testemunho do Grande Júri relacionado a Jeffrey Epstein, sujeito apenas à aprovação do tribunal. Dito isso, e mesmo que o tribunal conceda sua aprovação total e incondicional, nada será suficiente para os encrenqueiros e lunáticos da esquerda radical que estão fazendo esse pedido. Para eles, nunca é o bastante — sempre querem mais, mais, mais. MAGA!”
Trump enfrenta crescente pressão para que o Departamento de Justiça divulgue os arquivos investigativos sobre Epstein, que se suicidou em agosto de 2019 após ser preso sob acusação federal de tráfico sexual de menores.
O artigo do WSJ afirma que a carta, supostamente escrita por Trump a Epstein em 2003, estava entre os documentos analisados por investigadores criminais que acabaram construindo casos contra Epstein e sua cúmplice condenada, Ghislaine Maxwell — que, segundo informações, teria solicitado a carta ao então presidente.
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