Nikkei do Japão sobe mais de 8% enquanto mercados da Ásia acompanham ganhos de Wall Street após Trump pausar tarifas
Publicado 09/04/2025 • 22:57 | Atualizado há 1 uma semana
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Publicado 09/04/2025 • 22:57 | Atualizado há 1 uma semana
KEY POINTS
Homem caminha na frente do painel eletrônico que mostra o índice Nikkei, da Bolsa de Valores de Tóquio, no Japão
Kazuhiro Nogi/AFP
Os mercados da Ásia-Pacífico subiram neste início quinta-feira (10), seguindo o maior aumento de compras em Wall Street desde 2008, após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma pausa de 90 dias nas tarifas mais altas para todos os países, exceto para a China.
Os mercados japoneses lideraram os ganhos na região. O índice Nikkei 225 subiu 8,24%, enquanto o índice mais amplo Topix avançou 7,33%.
O índice Kospi da Coreia do Sul disparou 4,8%, enquanto o Kosdaq de small-caps ganhou 4,2%.
O S&P/ASX 200 da Austrália subiu 5,09% nas primeiras negociações.
Os investidores estarão atentos às ações chinesas, pois os EUA aumentaram as tarifas sobre as importações da China para 125% após Pequim anunciar planos de retaliar com uma tarifa de 84% sobre os produtos americanos.
Os contratos futuros do índice Hang Seng de Hong Kong estavam em 20.180, indicando uma abertura ligeiramente mais fraca em comparação com o fechamento de quarta-feira de 20.264,49.
Os futuros dos EUA subiram após o compromisso de Trump de pausar as tarifas para alguns parceiros comerciais por 90 dias, o que gerou um grande aumento em Wall Street.
Durante a noite nos EUA, o índice S&P 500 disparou 9,52%, fechando em 5.456,90, registrando o maior ganho diário desde 2008. Este também é o seu terceiro maior ganho na história pós-Segunda Guerra Mundial.
Enquanto isso, o Dow Jones Industrial Average avançou 2.962,86 pontos, ou 7,87%, fechando em 40.608,45, marcando seu maior avanço percentual desde março de 2020. O Nasdaq Composite saltou 12,16%, fechando em 17.124,97, alcançando o maior aumento diário desde janeiro de 2001 e o segundo melhor dia de sua história.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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