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Ouro fecha em alta e sobe acima de US$ 4.300 pela primeira vez, com deterioração em Nova York
Publicado 16/10/2025 • 17:17 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 16/10/2025 • 17:17 | Atualizado há 2 meses
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Ouro
O ouro fechou em alta e atingiu o nível de US$ 4.300 (cerca de R$ 23.478, na cotação atual) pela primeira vez na história nesta quinta-feira (16), em sua quinta sessão consecutiva de ganhos.
O metal precioso foi impulsionado por dirigentes do Federal Reserve (Fed) apoiando cortes de juros e pela deterioração do sentimento de risco em Nova York. A prata também atingiu preço recorde e renovou máxima de fechamento.
Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para dezembro encerrou em alta de 2,45%, a US$ 4.304,60 (R$ 23.497,12) por onça-troy, após atingir máxima de US$ 4.314,70 (R$ 23.552,26). A prata encerrou em alta de 3,73%, a US$ 53,29 (R$ 290,96) por onça-troy, depois de alcançar US$ 53,61 (R$ 292,71) durante a sessão. Ambos os metais renovaram recordes de fechamento.
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Os metais preciosos já começaram a sessão desta quinta-feira em alta robusta, enquanto investidores assimilavam múltiplos catalisadores de risco. As tensões comerciais entre Estados Unidos e China continuam, enquanto o shutdown do governo americano chega ao 16º dia sem sinal de resolução, e dirigentes do Fed reforçaram apoio a cortes de juros.
Contudo, os metais ganharam ainda mais força e foram levados às máximas do dia com a deterioração do sentimento de risco em Nova York no começo da tarde, o que também pressionou os rendimentos dos Treasuries e o dólar — ativos que competem com o ouro pela demanda por segurança.
Para analistas da Sucden Financial, o ouro continua atraindo investidores, servindo como um “porto seguro em tempos de incerteza política e macroeconômica”. Já Ahmad Assiri, estrategista da Pepperstone, aponta que traders estão “navegando em uma incerteza de curto prazo” sem a publicação de dados econômicos importantes, adiados devido ao shutdown do governo dos EUA.
Assim como o ouro, a prata atingiu novo preço recorde e continua em trajetória de alta. Segundo a Sucden Financial, o metal tem papel duplo — como ativo de investimento e insumo industrial —, mas “parece presa em uma onda especulativa que pode se mostrar mais volátil e menos duradoura”.
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