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Papa Francisco é o primeiro pontífice a ser sepultado fora do Vaticano em mais de 100 anos
Publicado 26/04/2025 • 11:18 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 26/04/2025 • 11:18 | Atualizado há 2 meses
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AFP
O Papa Francisco foi sepultado neste sábado (26) na Basílica de Santa Maria Maior (Santa Maria Maggiore), em Roma, se tornando o primeiro enterro de um pontífice fora do Vaticano em 120 anos. O último havia sido o de Leão XIII, em 1903.
Leão XIII chegou a ser sepultado na Basílica de São Pedro, por pouco tempo. Depois, foi transferido para a antiga Arquibasílica de São João de Latrão, em Roma, em 1924.
Construída no século IV, no ano 324, São João de Latrão é considerada a basílica mais antiga e importante entre as seis basílicas papais do mundo, sendo uma das quatro maiores de Roma. Lá também é a catedral da Diocese de Roma e a sé episcopal oficial do Bispo de Roma.
Francisco escolheu a Santa Maria Maggiore como símbolo de sua devoção à Virgem Maria, mãe de Jesus. Considerada sua igreja favorita em Roma, ele costumava rezar no local antes e depois de cada viagem internacional.
Construída no século V, após o Primeiro Concílio de Éfeso, em 431, o local é uma das quatro basílicas maiores, uma das sete igrejas de peregrinação, sendo a maior igreja mariana de Roma, motivo pelo qual ela recebeu o nome “Maior” (Maggiore). A basílica foi a primeira igreja do Ocidente dedicada a Maria em honra a Jesus Cristo.
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A cerimônia ocorreu às 13h30 no horário local (8h30 de Brasília) e foi conduzida pelo cardeal camerlengo Kevin Farrell. Familiares do papa argentino, membro da ordem dos jesuítas, acompanharam a despedida.
O sepultamento foi restrito, sem transmissão, apenas sacerdotes e familiares de Francisco estiveram presentes.
Após a cerimônia na Praça São Pedro deste sábado (26), o caixão de Papa Francisco iniciou seu cortejo fúnebre rumo à Basílica de Santa Maria Maggiore (Maior).
A escolha do local, longe dos muros do Vaticano, é vista como um gesto simbólico do pontífice para se despedir do povo nas ruas.
A logística envolveu um rigoroso esquema de segurança para os mais de 50 chefes de Estado presentes e outros dignitários, além de bloqueios nas vias históricas da capital italiana.
O cortejo percorreu cerca de 4 quilômetros, com a presença de policiais e batedores, garantindo a segurança do trajeto que seguiu em velocidade reduzida, de aproximadamente 10 km/h.
A cerimônia contou com a presença de cerca de cinco mil concelebrantes, entre bispos, cardeais e sacerdotes, além de 220 cardeais e representantes de cerca de 40 igrejas cristãs e de outras religiões. Mais de 160 delegações oficiais de chefes de Estado e soberanos também participaram.
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