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Parlamentares removem cláusula de “imposto de vingança” do projeto de lei de Trump

Publicado 26/06/2025 • 21:21 | Atualizado há 5 horas

Estadão Conteúdo

KEY POINTS

  • Os presidentes dos comitês de Finanças do Senado (Mike Crapo) e de Meios da Câmara (Jason Smith) retirarão a Seção 899 do código tributário, após solicitação do secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent.
  • A proposta permitiria taxar empresas com donos estrangeiros e investidores de países que cobram impostos "injustos" a empresas americanas — gerando temores de que investidores evitassem os EUA por medo de tributação excessiva.
  • A decisão ocorreu após entendimento no âmbito do Acordo Tributário Global da OCDE, com Bessent destacando "meses de diálogo produtivo" entre países do G7 para "proteger interesses americanos".
Diante do Tarifaço de Trump, China se prepara para o aumento de tarifas, enquanto o mundo se volta para outros mercados.

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Após solicitação do secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, os presidentes do Comitê de Finanças do Senado, Mike Crapo, e do Comitê de Meios e Recursos da Câmara, Jason Smith, declararam que vão retirar a proposta da Seção 899 do código tributário.

A proposta permitiria impor taxas a empresas com donos estrangeiros e a investidores de países que cobram impostos considerados injustos de empresas americanas. Essa medida gerava preocupação sobre a possibilidade de empresas evitarem investir nos EUA por receio de impostos elevados.

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Bessent anunciou, por meio da plataforma X, que o pedido foi feito após um acordo com outros países referente ao Acordo Tributário Global promovido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O secretário mencionou que, depois de “meses de diálogo produtivo”, um entendimento conjunto será anunciado entre os países do G7, com o objetivo de proteger os interesses americanos.

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