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Payroll: EUA criam 143 mil empregos em janeiro, mas taxa de desemprego cai para 4%
Publicado 07/02/2025 • 11:04 | Atualizado há 10 meses
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Publicado 07/02/2025 • 11:04 | Atualizado há 10 meses
KEY POINTS
Bandeira dos Estados Unidos.
Unsplash
A criação de empregos nos Estados Unidos foi mais fraca do que o esperado em janeiro, informou o Departamento de Estatísticas do Trabalho (BLS, na sigla em inglês) nesta sexta-feira (7).
As folhas de pagamento não agrícolas aumentaram em 143 mil, com ajuste sazonal para o mês, abaixo dos 307 mil revisados para cima em dezembro e abaixo da previsão de 169 mil da Dow Jones. A taxa de desemprego caiu para 4%.
O relatório também apresentou revisões de referência significativas para os totais de 2024, que apresentaram mudanças substanciais para baixo no nível das folhas de pagamento anteriores.
As revisões, que o BLS faz a cada ano, reduziram a contagem de empregos em 589 mil. Um ajuste preliminar em agosto de 2024 indicou 818 mil empregos a menos.
O crescimento do emprego em janeiro concentrou-se em assistência médica (44 mil), varejo (34 mil) e governo (32 mil). O ganho total para o mês ficou ligeiramente abaixo da média de 166 mil em 2024, disse o BLS.
Embora alguns economistas esperassem que os incêndios florestais na Califórnia reduzissem a contagem de empregos, o departamento disse que eles “não tiveram nenhum efeito discernível” na contagem.
O relatório é a primeira contagem de empregos desde que o presidente tomou posse em 20 de janeiro, com planos de cortar impostos, impulsionar o crescimento e nivelar o campo de jogo global no comércio, impondo pesadas tarifas aos maiores parceiros comerciais dos EUA.
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Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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