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Petróleo fecha semana em alta com sanções contra a Rússia
Publicado 12/09/2025 • 17:06 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 12/09/2025 • 17:06 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
Bomba de petróleo
Frederic J. Brown | Afp | Getty Images (Reprodução CNBC Internacional)
O petróleo fechou em alta nesta sexta-feira (12) e avançou cerca de 2% na semana, conforme o mercado de energia equilibra sinais divergentes sobre oferta com o aumento das tensões geopolíticas em escala global.
Entre analistas, contudo, o consenso é de fôlego limitado para o rali da commodity e de uma possível retomada da queda nos preços em breve.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em alta de 0,51% (US$ 0,32, cerca de R$ 1,71, na cotação atual), a US$ 62,69 o barril (R$ 335,39). Já o Brent para novembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,93% (US$ 0,62 — R$ 3,32), a US$ 66,99 o barril (R$ 358,40).
Na semana, WTI e Brent avançaram 1,32% e 2,27%, respectivamente.
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Os preços do petróleo chegaram a saltar quase 2% nesta manhã, após aliados ocidentais renovarem promessas de sanções à Rússia para pressionar pelo fim da guerra na Ucrânia.
O Reino Unido anunciou um novo pacote de 100 sanções mirando os fluxos de petróleo e o poderio militar russo, enquanto a União Europeia informou que está finalizando um 19º pacote de sanções e restrições adicionais às vendas de petróleo russo, a petroleiros ilegais e a bancos.
Em entrevista à Fox News, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também defendeu ações mais fortes e disse que sua “paciência está se esgotando” com o presidente russo Vladimir Putin. Segundo o Financial Times, os EUA estão pressionando países do G7 a impor tarifas significativamente mais altas à Índia e à China por comprarem petróleo russo.
O Rabobank avalia que os mercados de petróleo e produtos refinados continuam operando de lado, com as tensões geopolíticas, as tarifas e o aumento da oferta pela Opep+ exercendo forças divergentes ao mesmo tempo.
“Não há um vencedor entre perspectivas bullish e bearish no curto prazo”, aponta o banco holandês, que projeta preços mais baixos do Brent até 2026.
Para a Capital Economics, os fundamentos do mercado de petróleo indicam queda, apesar da resiliência nos últimos meses. A consultoria britânica prevê que a oferta adicional da Opep+ agravará o superávit no mercado, derrubando os preços do Brent abaixo de US$ 60 o barril (R$ 321,00) até o fim de 2025.
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