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Petróleo sobe pela terceira vez seguida com aumento das tensões
Publicado 10/09/2025 • 19:05 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 10/09/2025 • 19:05 | Atualizado há 2 meses
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Plataforma de petróleo
Agência Brasil
Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão em alta pela terceira sessão consecutiva nesta quarta-feira (10), sustentados pelo aumento do risco geopolítico, tanto no Leste Europeu quanto no Oriente Médio.
Na Nymex (Bolsa de Nova York), o WTI para outubro subiu 1,66% (US$ 1,04, cerca de R$ 5,65), fechando a US$ 63,67 o barril (R$ 345,77). Já o Brent para novembro, negociado na ICE (Intercontinental Exchange), avançou 1,65% (US$ 1,10 – R$ 5,98), encerrando o dia a US$ 67,49 o barril (R$ 366,60).
Durante a madrugada, o Exército da Polônia informou ter derrubado drones russos que invadiram o espaço aéreo do país, em meio a uma nova onda de ataques contra a Ucrânia.
Enquanto isso, o Catar denunciou na ONU o que chamou de “ataque covarde de Israel”, que atingiu prédios residenciais em Doha onde viviam membros do Hamas.
O petróleo chegou a perder força e devolveu parte dos ganhos no fim da manhã, depois que o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE) divulgou aumento nos estoques da commodity na semana passada. Mesmo assim, as tensões geopolíticas continuaram em primeiro plano e voltaram a puxar os preços para cima.
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“O que está acontecendo com a Rússia invadindo o espaço aéreo da Polônia com drones? Lá vamos nós”, escreveu o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Truth Social, após as notícias da Polônia sobre a invasão de drones russos. O republicano conversou nesta quarta-feira (10) com o presidente polonês, Karol Nawrocki.
O Bradesco projeta que os preços do petróleo devem se manter entre US$ 60 e US$ 65 o barril (de R$ 326,00 a R$ 353,17) no curto prazo. No entanto, o banco alerta para riscos nesse cenário, como choques geopolíticos no Oriente Médio, um crescimento econômico global acima do esperado e a possibilidade de sanções secundárias dos EUA contra países que compram petróleo russo.
De acordo com Arlan Suderman, da StoneX, os ataques surpresa de Israel com alvo na liderança do Hamas no Catar dificultam ainda mais as chances de paz no conflito em curso e podem azedar ainda mais as já frágeis relações do país com outras nações da região.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que está planejando sanções contra Israel e a suspensão parcial do comércio por conta da guerra na Faixa de Gaza.
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