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Petróleo fecha dia em alta, mas registra queda no mês sob temores de aumento na oferta da Opep+
Publicado 31/10/2025 • 17:12 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 31/10/2025 • 17:12 | Atualizado há 2 meses
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Pixabay
Plataforma de petróleo
O petróleo fechou em alta nesta sexta-feira (31), impulsionado por relatos de possível ataque dos Estados Unidos contra a Venezuela, mas encerrou o mês de outubro com perdas de cerca de 2%.
O mercado de energia pondera o alívio nas tensões comerciais entre EUA e China, mas também a persistência de conflitos geopoliticos e os temores de aumento na oferta da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), que deve se reunir novamente neste domingo (2).
O petróleo WTI para dezembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em alta de 0,68% (US$ 0,41, cerca de R$ 2,20, na cotação atual), a US$ 60,98 (R$ 326,64) o barril. Já o Brent para janeiro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), avançou 0,62% (US$ 0,40 – R$ 2,14), a US$ 64,77 (R$ 347,01) o barril.
Na semana, porém, WTI e Brent recuaram 0,84% e 0,66%, respectivamente. No mês, a queda foi de 2,23% para o óleo negociado nos EUA e de 1,91% para o negociado em Londres.
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Para o ANZ, o mercado já precificou amplamente um novo aumento modesto de produção pela Opep+, de 137 mil barris por dia em dezembro, mas ainda pesam no sentimento dos investidores preocupações com excesso da oferta em nível global.
Ao mesmo tempo, o banco também vê pouco efeito do acordo comercial sino-americano na dissipação de dúvidas sobre como ficarão as compras chinesas de petróleo russo. O ANZ aponta que há esperança de que a China adquira mais petróleo e gás dos EUA, como parte do acordo.
Segundo a Rystad Energy, ainda há prêmios de risco no mercado do petróleo, já que a produção da Rússia permanece no centro das atenções. A consultoria elevou sua projeção para o preço do Brent no quarto trimestre, de US$ 62 (R$ 332,32) para US$ 63 (R$ 337,68) o barril.
Paralelamente, especulações sobre possíveis ataques do governo de Donald Trump contra alvos ligados ao narcotráfico na Venezuela deram sustentação aos preços, ao aumentar o risco geopolítico, avalia o Price Futures Group. A bordo do avião presidencial, Trump negou estar considerando ataques dentro da Venezuela, mas reafirmou que os EUA voltarão a realizar testes nucleares.
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