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Petróleo fecha em alta com clima mais tranquilo entre EUA e China e se recupera de queda
Publicado 13/10/2025 • 16:50 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 13/10/2025 • 16:50 | Atualizado há 3 horas
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Plataforma de petróleo
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (13), após os Estados Unidos adotarem um tom mais brando em relação à imposição de tarifas contra a China. O movimento permitiu ao mercado recuperar parte das perdas registradas na sexta-feira anterior, quando os preços haviam despencado após o anúncio das novas medidas comerciais.
O petróleo WTI para novembro, negociado na Bolsa de Nova York (Nymex), subiu 1,00% (US$ 0,59 — cerca de R$ 3,22, na cotação atual), fechando a US$ 59,49 (R$ 324,27) por barril. Já o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, avançou 0,94% (US$ 0,59 — R$ 3,22), encerrando o dia a US$ 63,32 (R$ 344,16) por barril.
Segundo o banco DBS, em entrevista à CNBC, qualquer nova onda de vendas no mercado de petróleo tende a ser limitada pela disposição dos Estados Unidos e da China em manter o diálogo.
No curto prazo, o que deve determinar os rumos da commodity é justamente o resultado das conversas bilaterais sobre tarifas, que seguem como principal fator de influência nas cotações internacionais.
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O Goldman Sachs, por sua vez, destaca que a questão central é saber se as tarifas realmente serão implementadas — o que teria forte impacto na cadeia global de suprimentos e, principalmente, na produção de tecnologia de ponta — ou se representam apenas uma estratégia de pressão nas negociações entre as duas potências.
O relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) também repercutiu as tensões comerciais entre EUA e China. Segundo o grupo, as medidas “reforçam a incerteza em relação à política comercial”. Ainda assim, a Opep mantém projeções de crescimento tanto na oferta quanto na demanda por petróleo em 2025 e 2026, reforçando a expectativa de equilíbrio gradual no mercado global.
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