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Petróleo fecha em alta, mas acumula queda de cerca de 7% na semana com expectativa de aumento na oferta
Publicado 03/10/2025 • 23:21 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 03/10/2025 • 23:21 | Atualizado há 3 horas
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Pixabay
Plataforma de petróleo
Os contratos mais negociados de petróleo encerraram esta sexta-feira (3) em alta, recuperando parte das perdas registradas ao longo da semana após quatro pregões seguidos de queda.
Os investidores continuam atentos ao aumento das tensões geopolíticas e ao possível crescimento da produção pela Opep+. Além disso, segue no radar o terceiro dia de paralisação do governo dos Estados Unidos.
O petróleo WTI para novembro, negociado na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), subiu 0,66% (US$ 0,40, ou cerca de R$ 2,13, na cotação atual), fechando a US$ 60,88 (R$ 325,18) por barril. Mesmo assim, o WTI acumulou queda de 7,36% na semana.
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Já o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), avançou 0,66% (US$ 0,42 – R$ 2,24), encerrando a US$ 64,53 (R$ 344,45) por barril, com baixa acumulada de 6,78% na semana.
O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que o Hamas tem até as 19h (horário de Brasília) de domingo (5) para decidir se aceita o acordo proposto pelos EUA para encerrar a guerra contra Israel. Após o anúncio do ultimato, o preço do petróleo acelerou a alta.
Na Europa, o mercado acompanha de perto o risco de interrupção no fornecimento de petróleo da Rússia, já que o G7 ameaça impor sanções contra a venda do produto russo. Segundo analistas do Commerzbank, o risco de sanções mais rígidas “sobre o petróleo russo serve como um fator de equilíbrio para evitar quedas bruscas nos preços”.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) vai decidir no domingo se aumenta a oferta da commodity em cerca de 500 mil barris por dia (bpd), segundo informações divulgadas pela imprensa internacional.
Apesar de a possibilidade de aumentar em 500 mil bpd ser apenas uma das alternativas em discussão, a Capital Economics avalia que o mercado “está diante de um grande excesso de oferta, o que deve pressionar bastante os preços no ano que vem”.
Também no radar dos investidores está um incêndio que atingiu a refinaria da Chevron na região de Los Angeles, além da redução no número de poços e plataformas de petróleo em operação nos EUA nesta semana.
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