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Prazos de negociação e drama do petróleo preparam cenário para uma semana decisiva nos mercados globais
Publicado 06/07/2025 • 09:05 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 06/07/2025 • 09:05 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Donald Trump mostra placa com tarifas dos EUA a outros países, inclusive Brasil.
Brendan Smialowski / AFP
A equipe de reportagem da CNBC enfrenta um dilema esta semana: como abordar o dia 9 de julho — prazo final para as negociações comerciais entre os EUA e a União Europeia.
Por que essa data específica é importante? É o prazo final para as negociações comerciais entre os EUA e a União Europeia antes que a ameaça de tarifas (talvez) volte a pairar.
Contudo, a tendência do presidente Donald Trump de alterar prazos torna complicado comprometer-se com um grande plano de cobertura quando a data pode se tornar irrelevante. No entanto — como vimos com o acordo surpresa entre os EUA e a China em Genebra em abril — também não se pode subestimar a importância desses prazos.
O que sabemos é que um acordo comercial completo é “impossível” antes do prazo, nas palavras da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e que o melhor que Bruxelas pode esperar é um “acordo em princípio”.
Como a âncora da CNBC, Silvia Amaro, relatou na semana passada, a UE está apostando em pelo menos um acordo básico para mostrar progresso e evitar a tarifa de 50% sobre produtos exportados do bloco.
Devemos obter algumas pistas de Bruxelas na terça-feira (8) e quarta-feira (9), quando os ministros das finanças europeus se reunirem para seu encontro regular em Bruxelas.
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Outra tarefa que é muito mais definitiva: o Seminário da OPEP. O evento retorna a Viena com o Seminário Internacional dos produtores de petróleo, que acontece no grandioso Palácio Hofburg na quarta-feira (9) e quinta-feira (10). A reunião oferece aos delegados dois dias de discussão e análise sobre segurança energética e investimentos.
É bem diferente dos dias de confusão da mídia da OPEP na sede de concreto do outro lado da capital austríaca. Como um produtor iniciante, tive a sorte de cobrir a OPEP com o âncora da CNBC, Steve Sedgwick. Antes da Covid, essas reuniões bianuais frenéticas viam jornalistas disputarem declarações dos ministros mais influentes da OPEP. Naqueles dias, a confusão era carinhosamente conhecida por um termo bem menos educado…
Membros da OPEP+ — um grupo mais amplo que inclui produtores de petróleo fora da OPEP, como a Rússia — se reúnem neste fim de semana para decidir sobre outro aumento de produção (altamente aguardado) em meio a um mês volátil para os preços do petróleo.
No Seminário, os ministros também serão acompanhados pelos CEOs de algumas das maiores empresas de energia do mundo, incluindo BP e Shell. Os CEOs Murray Auchincloss e Wael Sawan estarão no centro das atenções, enquanto analistas de mercado e jornalistas buscam qualquer pista de que uma fusão, muitas vezes negada, ainda possa estar nos planos.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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