Juro básico deve seguir ‘bem acima’ do nível neutro, diz Catherine Mann, do BoE
Publicado 11/02/2025 • 09:06 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 11/02/2025 • 09:06 | Atualizado há 3 meses
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Imagem ilustrativa de gráficos de juros
Pexels
Dirigente do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), Catherine Mann disse nesta terça-feira (11) que a principal taxa de juros britânica deve continuar restringindo a atividade econômica do Reino Unido para garantir que famílias e empresas não ajam de maneira a prolongar uma iminente alta da inflação.
Na semana passada, Mann surpreendeu os investidores ao votar pelo corte do juro básico em 50 pontos-base, contrariando a decisão da maioria dos dirigentes do BoE, que optaram por uma redução menor da taxa, de 25 pontos-base, a 4,50%.
Em várias ocasiões anteriores, Mann havia votado por uma taxa maior do que a defendida pela maioria.
Apesar de seu voto, Mann disse ser a favor de que o juro básico fique “bem acima” do nível de 2% a 3% que não impulsiona nem desacelera o crescimento, como foi estimado por economistas do BoE em 2018. Esse conceito é conhecido como “taxa neutra”.
Mann disse que defendeu um corte mais intenso de 50 pontos-base, que teria reduzido o juro básico a 4,25%, para “diminuir o ruído” dos mercados.
“O dirigente ativista precisa manter a disciplina e a restritividade do juro básico mesmo depois dessa decisão imediata”, afirmou Mann, em discurso na cidade inglesa de Leeds. “Isso garante que, à medida que atravessarmos o pico da inflação, as expectativas permaneçam ancoradas tanto no curto como no longo prazo”, acrescentou.
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Juliana Colombo é jornalista especializada em economia e negócios. Já trabalhou nas principais redações do país, como Valor Econômico, Forbes, Folha de S. Paulo e Rede Globo.
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