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Roubo de joias expõe falhas na segurança dos museus franceses; Louvre segue fechado

Publicado 20/10/2025 • 06:51 | Atualizado há 4 horas

AFP

KEY POINTS

  • Museu do Louvre permanece fechado após o roubo de oito joias da coroa francesa em uma ação que durou apenas sete minutos.
  • Polícia francesa busca quatro suspeitos e investiga se o crime foi encomendado ou ligado à lavagem de dinheiro.
  • Caso reacendeu o debate sobre falhas na segurança dos museus franceses e a vulnerabilidade de suas coleções históricas.

Unsplash.

O Museu do Louvre foi fechado após invasão e roubo de joias, segundo a polícia francesa.

A França tenta lidar com o impacto de um dos roubos mais ousados da história recente. No domingo (19), quatro criminosos invadiram o Museu do Louvre, em Paris, e levaram oito joias da coroa francesa em uma operação que durou apenas sete minutos. O caso teve repercussão internacional e colocou em xeque a segurança dos museus do país.

O Louvre permanece fechado nesta segunda-feira após o roubo de joias.

Segundo as autoridades, o grupo utilizou uma plataforma elevatória para alcançar uma janela da galeria de Apolo, espaço criado por Luís XIV e que abriga cerca de 800 peças da coleção real. Com o uso de uma serra elétrica, os ladrões cortaram o vidro de proteção e abriram duas vitrines de alta segurança. A ação foi parcialmente registrada por visitantes e pelas câmeras internas do museu.

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Entre as peças roubadas estão o diadema da imperatriz Eugênia, com quase dois mil diamantes, e o colar de safiras de Marie-Amélie, última rainha da França. A coroa da imperatriz Eugênia foi abandonada durante a fuga e passa por avaliação do estado de conservação.

O ministro do Interior, Laurent Nuñez, reconheceu que o crime “leva a questionar a vulnerabilidade dos museus franceses”, enquanto o ministro da Justiça, Gérald Darmanin, afirmou que “o Estado falhou” ao permitir que criminosos “instalassem um guindaste em via pública para roubar em plena luz do dia”.

As joias são consideradas impossíveis de revender sem descaracterização. A promotoria de Paris trabalha com duas hipóteses: o roubo sob encomenda de um colecionador privado ou a extração das pedras preciosas para lavagem de dinheiro.

Mais de 60 investigadores da polícia francesa estão mobilizados, incluindo a Brigada de Repressão ao Banditismo e o Escritório Central de Luta contra o Tráfico de Bens Culturais. O presidente Emmanuel Macron afirmou que os autores serão encontrados e as obras, recuperadas.

O último roubo registrado no Louvre havia ocorrido em 1998, quando desapareceu uma pintura de Camille Corot, jamais recuperada. O episódio atual reacende o debate sobre a necessidade de reforço na proteção dos museus franceses, que abrigam tesouros avaliados em bilhões de euros, mas não contam com o mesmo nível de segurança de instituições financeiras.

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