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Casa Branca “perto da linha de chegada” em alguns acordos comerciais, diz vice-secretário
Publicado 02/06/2025 • 14:43 | Atualizado há 7 meses
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Publicado 02/06/2025 • 14:43 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
O vice-secretário do Tesouro, Michael Faulkender, afirmou na segunda-feira (2) que o governo Trump continua “a progredir muito bem” nas negociações comerciais e que está “perto da linha de chegada em alguns” acordos.
“Enquanto continuarmos a progredir, acredito que veremos muito mais acordos anunciados antes do prazo de 9 de julho”, disse Faulkender no programa “Squawk Box” da CNBC.
Em 9 de abril, o presidente Donald Trump suspendeu suas tarifas recíprocas sobre a maioria dos parceiros comerciais dos EUA por 90 dias, adiando a implementação das altas taxas para o início de julho.
Na época, o governo Trump afirmou que pretendia fechar “90 acordos em 90 dias”.
Mas, quase dois meses após o anúncio de abril, a Casa Branca anunciou até agora apenas um acordo com o Reino Unido.
No entanto, os principais assessores de Trump indicaram que não planejam estender o prazo de 90 dias.
Faulkender disse que a Casa Branca está buscando “concluir o máximo possível dessas discussões” antes do término do período de 90 dias, observando que as negociações “às vezes são complicadas”.
“Queremos garantir que cheguemos a pelo menos os termos de um acordo antes do término desse período. Contanto que [os parceiros comerciais] progridam e demonstrem boa vontade, continuaremos a progredir no sentido de anunciar esses acordos”, disse ele.
“Procuramos fazer anúncios e trazer alguma resolução, tanto para o povo americano quanto para os mercados, o mais rápido possível”, acrescentou.
Faulkender também disse que os negociadores da Casa Branca “continuam a fazer progressos muito bons em alguns países que devem ser iminentes”.
Os principais índices de ações dos EUA abriram em baixa na segunda-feira (2), pressionados pelas preocupações dos investidores com a escalada das tensões comerciais entre os EUA e a China.
A guerra comercial entre os dois países, alimentada por tarifas e que já dura meses, pareceu ter se acalmado no mês passado, após negociações na Suíça. Mas ela se intensificou novamente na semana passada, quando o governo Trump acusou a China de violar um acordo comercial preliminar ao atrasar sua promessa de retomar a exportação de minerais essenciais para os Estados Unidos.
A China reagiu às alegações de Trump na segunda-feira (2) e respondeu que os EUA haviam minado o acordo de Genebra ao impor novas restrições aos vistos de estudante chineses, entre outras medidas.
O diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, sinalizou no domingo (1) que Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, poderiam ter uma conversa direta ainda esta semana.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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