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EUA desistem de novas tarifas contra a China por compra de petróleo da Rússia
Publicado 17/08/2025 • 07:21 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 17/08/2025 • 07:21 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Donald Trump e Xi Jinping
Montagem
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ontem (15) que não vai aplicar tarifas adicionais à China pela compra de petróleo da Rússia. A decisão foi apresentada como um gesto ligado ao avanço das negociações entre Washington e Moscou para tentar encerrar a guerra na Ucrânia.
No início do mês, Trump havia ameaçado sobretaxar países que importassem óleo e gás russos, numa tentativa de aumentar a pressão sobre Vladimir Putin. A Índia já recebeu uma tarifa extra, e a partir de 27 de agosto passará a ser taxada em 50%, mesma alíquota aplicada ao Brasil.
“Devido ao que aconteceu hoje, acho que não preciso pensar nisso”, disse o republicano em entrevista à Fox News, ao explicar por que a China não será incluída na medida. O governo americano e o chinês vivem uma trégua tarifária válida até 10 de novembro, e uma nova cobrança poderia reacender as disputas comerciais.
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Trump havia sinalizado que poderia chegar a um acordo para o fim da guerra ainda nesta semana, durante encontro com Putin. No entanto, a reunião terminou sem avanços concretos. Nem um cessar-fogo foi discutido, tampouco o alívio de sanções a Moscou.
O presidente dos EUA afirmou que a cúpula serviu para preparar novas rodadas de negociação, que devem incluir o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, e líderes europeus. Para Putin, o encontro foi uma oportunidade de reforçar sua presença diplomática no cenário internacional.
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