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Jim Cramer diz que a última rodada de tarifas de Trump não é ‘significativa’
Publicado 07/07/2025 • 21:44 | Atualizado há 4 meses
 
        
        
                            
                     
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Publicado 07/07/2025 • 21:44 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
 
                            Jim Cramer e Donald Trump
Reprodução/Redes Sociais
Jim Cramer, da CNBC, disse aos investidores que as novas tarifas do presidente Donald Trump talvez não tenham força para durar e alertou contra a realização de grandes vendas.
“Não acreditamos mais que os números das tarifas que o presidente está mencionando sejam significativos”, afirmou Cramer, referindo-se à sua perspectiva para o Chartable Trust do CNBC Investing Club. “Eles são apenas um ponto de partida para negociações com países que realmente precisam de acesso aos nossos mercados.”
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As ações caíram durante a sessão do dia, quando os investidores recuaram após Trump anunciar tarifas pesadas para pelo menos 14 países, previstas para entrar em vigor em 1º de agosto. O Dow Jones Industrial Average perdeu 0,94%, enquanto o S&P 500 caiu 0,79% e o Nasdaq Composite recuou 0,92%. Em postagens no Truth Social na segunda-feira (7), o presidente compartilhou capturas de tela de cartas estabelecendo novas tarifas endereçadas aos líderes do Japão, Coreia do Sul, Malásia, Cazaquistão, África do Sul, Laos e Mianmar. Mais tarde, ele compartilhou mais cartas para os líderes da Bósnia e Herzegovina, Tunísia, Indonésia, Bangladesh, Sérvia, Camboja e Tailândia.
Cramer sugeriu que mais vendedores poderiam surgir assim que o mercado absorver essas novas tarifas, dizendo que o mercado permanece sobrecomprado. Se mais países “se recusarem a entrar no jogo de Trump sobre comércio”, eles também poderão receber cartas da Casa Branca, disse ele, algo que Wall Street não quer ver.
Mas os investidores não sabem se devem levar as tarifas a sério, afirmou, já que houve pouca consistência com as novas políticas comerciais. A administração Trump tem repetidamente adiado ou reduzido tarifas, ele continuou, e as novas regulamentações poderiam ser reduzidas como parte das negociações. Cramer também sugeriu que o objetivo geral do presidente em relação às tarifas não é construir novas fábricas internamente, mas vender mais produtos no exterior.
Será “um pouco problemático” se as tarifas recém-anunciadas forem os números finais, disse Cramer. Mas ele acrescentou que poucos acreditam que serão, e afirmou que elas podem não impactar a inflação ou as decisões do Federal Reserve sobre taxas de juros tanto quanto alguns investidores esperam.
Além da política comercial, Cramer disse que as medidas no megaprojeto de lei de Trump — que a Câmara dos Deputados aprovou na semana passada — são importantes para o mercado. Embora o projeto acrescente trilhões à dívida nacional, ele disse que está cheio de disposições que vão estimular a economia, como isenções fiscais que podem desencadear uma onda de construções.
“Não quero ser superficial. Sei que estamos na mira de uma arma tarifária”, disse ele. “Mas se eu estiver certo de que o plano do presidente é realmente ajudar nossos fabricantes a exportar mais mercadorias, é difícil argumentar que precisamos fazer uma quantidade realmente grande de vendas aqui, a menos que você esteja realizando lucros em algo que teve um grande aumento, ou algo que é um fracasso e não se mexeu nada.”
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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