Novo líder da Coreia do Sul fala sobre tarifas em ligação com Trump
Publicado 06/06/2025 • 16:10 | Atualizado há 16 horas
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Publicado 06/06/2025 • 16:10 | Atualizado há 16 horas
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Bandeira da Coreia do Sul.
Unsplash
O novo líder da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, e Donald Trump concordaram, em um telefonema, em trabalhar em prol de um acordo tarifário, informou Seul nesta sexta-feira (6) – à medida que se aproxima o prazo para evitar a imposição de taxas punitivas aos EUA.
Lee obteve uma vitória esmagadora nas eleições sul-coreanas esta semana, após meses de turbulência política na quarta maior economia da Ásia.
Seul foi atingida em abril por uma tarifa de 25% imposta pelos Estados Unidos, como parte das abrangentes taxas globais de Trump, antes que as taxas específicas para cada país fossem suspensas por 90 dias.
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Em um telefonema entre os dois líderes na sexta-feira, eles “concordaram em trabalhar em prol de um acordo mutuamente satisfatório sobre negociações tarifárias bilaterais”, de acordo com o gabinete de Lee.
“Para tanto, concordaram em incentivar negociações em nível de trabalho para que produzam resultados tangíveis”, afirmou um comunicado.
O banco central da Coreia do Sul reduziu quase pela metade, no mês passado, sua previsão de crescimento anual para 0,8%, abaixo dos 1,5% projetados em fevereiro.
A nova liderança em Seul também terá que lidar com a decisão de Trump de dobrar as tarifas sobre importações de alumínio e aço para 50% esta semana.
Durante o telefonema com Trump, Lee “enfatizou a importância da aliança Coreia do Sul-EUA como base da diplomacia do país”.
“Eles elogiaram a liderança um do outro e reafirmaram seu compromisso com o fortalecimento da aliança por meio de uma cooperação estreita”, afirmou o gabinete de Lee.
Washington é um aliado de longa data de Seul na área de segurança e tem cerca de 28.500 soldados estacionados na Coreia do Sul.
Os aliados assinaram um novo acordo de cinco anos no ano passado para compartilhar o custo do estacionamento de tropas americanas na Coreia do Sul, com Seul concordando em aumentar sua contribuição em 8,3%, para 1,52 trilhão de wons (US$ 1,1 bilhão) até 2026.
Antes de retornar à Casa Branca em janeiro, Trump disse que Seul pagaria bilhões a mais anualmente se ele vencesse a eleição presidencial.
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