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Toyota cria cidade-laboratório para testar soluções para mobilidade, aos pés do Monte Fuji
Publicado 07/10/2025 • 18:32 | Atualizado há 3 horas
Publicado 07/10/2025 • 18:32 | Atualizado há 3 horas
KEY POINTS
Divulgação Toyota
Toyota Woven City, no Japão.
A Toyota inaugurou, em setembro deste ano, a Toyota Woven City, uma cidade laboratório destinada exclusivamente para testar produtos e inovações para mobilidade. Localizada no Japão, aos pés do Monte Fuji, a cidade tem como objetivo fomentar um conceito local chamado de ‘Kakezan‘, traduzido livremente como multiplicação, e que reflete a busca da empresa por novas soluções.
Para isso, a Woven Ciry está dividida entre dois perfis de participantes, os “inventores” e os “weavers”. Os inventores são as empresas, startups, empreendedores e instituições de pesquisa que propõe ideias de produtos e serviços, que serão testados na cidade. Já os weavers são os 300 moradores responsáveis por testar e dar feedback das inovações apresentadas. Na primeira fase do projeto, os moradores são os próprios funcionários da Toyota, que se mudaram para a nova cidade com suas famílias.
Além dos recursos da Toyota, os softwares e tecnologia da Woven by Toyota, empresa subsidiária que foca no desenvolvimento de sistemas de mobilidade inteligente, também serão disponibilizados para as empresas ‘inventoras’.
Durante o evento de inauguração, realizado no dia 25 de setembro, Akio Toyoda, presidente da Toyota Motor Corporation afirmou que “o que vamos promover aqui na Woven City é o Kakezan! Nenhuma empresa consegue criar um Kakezan significativo sozinha; são necessárias pelo menos duas. Então, vamos unir nossos esforços e, com eles, nossos sorrisos. Com muitos sorrisos, não parece que podemos realmente construir um futuro mais brilhante juntos?”
Para o projeto inicial, alguns dos testes realizados serão sistemas rodoviários triplos e subterrâneos, sinais de trânsito e postes multifuncionais. Além disso, as empresas testaram sistemas e produtos relacionados as mais diversas áreas urbanas, como à contenção do pólen, máquinas de venda automática, ambientes alimentares e conexão entre humanos e animais.
Além disso, algumas instituições também realizarão pesquisas no ambiente controlado da cidade sobre os efeitos do café na criatividade e produtividade e sobre métodos educacionais em ambientes de aprendizagem.
A cidade, que ainda não completou um mês, ainda não pode receber visitantes, mas os participantes já se preparam para esta nova fase do projeto, com previsão de abertura para pessoas externas a partir do ano fiscal de 2026.
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