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Trump acusa Biden de ‘escândalo’ ao usar assinatura automática em documento oficial
Publicado 05/06/2025 • 13:29 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 05/06/2025 • 13:29 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
Donald Trump em coletiva nesta quinta (5).
Reprodução CNBC Americana.
Durante entrevista ao lado do chanceler alemão, lado do chanceler alemão, Friedrich Merz, em visita aos EUA, o presidente Donald Trump criticou a conduta do ex-presidente Joe Biden em relação ao uso do sistema ‘Autopen’, recurso que permite assinar automaticamente grandes volumes de documentos.
Segundo Trump, Biden teria utilizado a ferramenta em um documento relevante, o que classificou como um “escândalo”. “Você tem que ler tudo, até as coisas mais triviais do governo”, afirmou Trump, ao comentar o caso. Ele disse que, em seu governo, o Autopen era utilizado exclusivamente para responder cartas de estudantes e outros documentos de menor importância.
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A declaração ocorreu em meio a uma série de temas abordados por Trump, incluindo a presença de tropas americanas na Alemanha. Segundo o presidente, há cerca de 45 mil militares dos Estados Unidos no país europeu e a permanência deles será discutida de forma amigável com o governo alemão. Trump indicou que, se a Alemanha desejar, as tropas continuarão no território.
Outro momento da entrevista envolveu a comunicação entre líderes internacionais. Trump relatou conversa com o primeiro-ministro da Alemanha, que preferiu falar em alemão durante uma reunião bilateral. “Ele entende inglês, mas disse que prefere a língua materna”, comentou. Trump destacou que, em encontros oficiais, é comum que cada líder utilize seu idioma para evitar desvantagens em negociações.
O empresário Elon Musk também foi citado por Trump. O presidente disse manter amizade com Musk, mas admitiu incômodo com recentes críticas públicas do fundador da Tesla ao projeto de orçamento encaminhado pelo governo ao Congresso. “Prefiro que ele critique a mim do que ao projeto”, declarou.
Segundo Trump, o distanciamento de Musk ocorreu durante a transição de governo e teria sido motivado por discordâncias em relação a decisões administrativas da gestão Biden.
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