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Trump confirma encontro com Xi Jinping na Coreia do Sul em meio a tensões comerciais com a China
Publicado 17/10/2025 • 19:01 | Atualizado há 4 horas
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Publicado 17/10/2025 • 19:01 | Atualizado há 4 horas
KEY POINTS
Montagem.
Trump e Xi retomarão diálogo em meio a nova escalada tarifária entre EUA e China.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta sexta-feira (17) que se reunirá com o presidente da China, Xi Jinping, durante visita oficial à Coreia do Sul nas próximas semanas. O encontro ocorrerá em meio ao aumento das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo, após Washington impor tarifas de 100% sobre produtos chineses.
Trump afirmou a jornalistas que o encontro “provavelmente ocorrerá” e que a intenção é “buscar um entendimento” sobre as medidas econômicas recentes. Segundo o republicano, as tarifas em vigor são “insustentáveis a longo prazo” e precisam ser revistas para que não prejudiquem ambos os países.
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“Estou confiante de que o presidente Xi e eu teremos uma conversa produtiva sobre como avançar”, declarou Trump. Trump e Xi não se reúnem presencialmente desde 2019. A retomada do diálogo direto entre os dois líderes ocorre após meses de escalada nas disputas econômicas, com trocas de acusações e novas barreiras tarifárias de parte a parte.
As tarifas impostas pelos Estados Unidos, anunciadas no início de outubro, incidem sobre diversos produtos chineses como equipamentos eletrônicos, aço, veículos elétricos e componentes industriais. A decisão foi justificada pela Casa Branca como uma forma de proteger a indústria estadunidense e responder às restrições chinesas sobre a exportação de terras raras, insumos fundamentais para a produção de tecnologia e defesa.
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A reunião com Xi Jinping ocorrerá logo após Trump ter se encontrado com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na Casa Branca, e após o republicano anunciar planos de revisar a política comercial com aliados asiáticos. O gesto é interpretado por analistas como uma tentativa de recompor o equilíbrio diplomático dos Estados Unidos no continente, num momento em que o país busca conter a influência chinesa na região e no mundo.
O governo chinês ainda não confirmou oficialmente a data do encontro, mas em nota divulgada em Pequim, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que a China “mantém disposição para o diálogo” e busca “soluções cooperativas” para as divergências comerciais com os Estados Unidos.
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