Trump convida Netanyahu para a Casa Branca em 4 de fevereiro
Publicado ter, 28 jan 2025 • 8:14 PM GMT-0300 | Atualizado há 18 dias
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Publicado ter, 28 jan 2025 • 8:14 PM GMT-0300 | Atualizado há 18 dias
KEY POINTS
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu foi convidado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para uma reunião na Casa Branca no dia 4 de fevereiro, informou o gabinete do premiê israelense na terça-feira (27).
“O primeiro-ministro Netanyahu é o primeiro líder estrangeiro a ser convidado para a Casa Branca durante o segundo mandato do presidente dos EUA, Trump”, afirmou o comunicado.
Um funcionário da Casa Branca confirmou que o convite foi feito ao primeiro-ministro israelense para se encontrar na Casa Branca “no início da próxima semana”.
“Os detalhes sobre a data e o horário serão divulgados assim que finalizados”, acrescentou o funcionário.
O encontro entre Trump e Netanyahu ocorre após o presidente dos EUA ter repetidamente reivindicado o crédito por selar um cessar-fogo em andamento entre Israel e o Hamas em Gaza, que veio após meses de negociações sem sucesso.
Depois que o cessar-fogo entrou em vigor, Trump divulgou um plano para “limpar” a Faixa de Gaza, sugerindo que os palestinos se realocassem para países vizinhos, como Egito ou Jordânia.
A ideia enfrentou forte resistência do Egito e da Jordânia, assim como de governos europeus.
Durante seu primeiro mandato, Trump frequentemente afirmava que Israel “nunca teve um amigo melhor na Casa Branca”, um sentimento frequentemente ecoado por Netanyahu.
No entanto, a relação entre Trump e Netanyahu se deteriorou brevemente após o líder israelense parabenizar Joe Biden pela vitória na eleição de 2020.
Trump, que alegou falsamente ter vencido a eleição de 2020, acusou Netanyahu de deslealdade, segundo vários relatos da mídia na época.
No entanto, logo após assumir o cargo para seu segundo mandato, Trump teria aprovado o envio de bombas de 900 quilos para Israel, que a administração Biden havia previamente interrompido.
Netanyahu elogiou Trump por fornecer a Israel as “ferramentas” para se defender.